O prefeito de Iguatu, Agenor Neto, pode ser o candidato do PSDB ao Governo do Estado nas eleições do próximo ano. Hoje, filiado ao PMDB, há a expectativa dele deixar o partido até setembro deste ano para ingressar no ninho tucano, caso os sociais-democratas optem pela saída da base de Cid.De acordo com o deputado federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB-CE), as articulações para Agenor compor os quadros do PSDB já estão sendo feitas.
Conforme ele, o prefeito está estudando a proposta e deve dar uma resposta em breve. “Ainda não está nada acertado, mas as conversas continuam”, revelou. Conforme o parlamentar, mais um contato será feito entre Agenor e Tasso Jereissati nesta sexta-feira, quando o senador visita Iguatu para participar do “Ceará em debate”, um projeto promovido pelo Instituto Teotônio Vilela para debater a crise financeira internacional e seus efeitos nos municípios. A assessoria de Tasso, no entanto, não admitiu que um dos intuitos da ida à cidade seria a movimentação para a mudança de partido. “O senador tem uma boa relação com ele (Agenor). O fato de esse evento ser em Iguatu é porque é um local forte e onde o PSDB tem boa entrada”, justificou um de seus assessores, o jornalista Denísio Pinheiro. (Tarcísio Colares)
SAIBA MAIS
Além de Agenor Neto, os nomes de Alexandre Pereira (PPS), Beto Studart (PSDB) e Moroni Torgan (DEM) estão sendo ventilados para compor a chapa da aliança tríplice. Nenhum dos três, entretanto, se diz disposto a tentar enfrentar os altos índices de aceitação de Cid Gomes. Pela lei, Agenor tem até setembro de 2009 para deixar PMDB. Do contrário, ele pode ser acusado de infidelidade partidária e perder o mandato.
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Além de Agenor Neto, os nomes de Alexandre Pereira (PPS), Beto Studart (PSDB) e Moroni Torgan (DEM) estão sendo ventilados para compor a chapa da aliança tríplice. Nenhum dos três, entretanto, se diz disposto a tentar enfrentar os altos índices de aceitação de Cid Gomes. Pela lei, Agenor tem até setembro de 2009 para deixar PMDB. Do contrário, ele pode ser acusado de infidelidade partidária e perder o mandato.
(O Estado)
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