Os internautas que com freqüência lêem este blog, quase sempre são testemunhas de quantas vezes faço críticas contundentes à oposição política local.
Pois bem, desta vez vou mudar o curso natural das coisas, e vou elogiar a desenvoltura com que esse pessoal se sobressaiu frente à polêmica lei complementar votada na terça-feita última pela Câmara Municipal, onde adequa a Lei Tributária do Município com o Código Tributário Nacional, no que se refere ao poder de fiscalização e assuntos relacionados à pasta.
E vamos em frente......
Pois bem, desta vez vou mudar o curso natural das coisas, e vou elogiar a desenvoltura com que esse pessoal se sobressaiu frente à polêmica lei complementar votada na terça-feita última pela Câmara Municipal, onde adequa a Lei Tributária do Município com o Código Tributário Nacional, no que se refere ao poder de fiscalização e assuntos relacionados à pasta.
E vamos em frente......
A oposição ao governo municipal, devidamente municiada e respaldada por algumas “cabeças por demais pensantes”, conseguiu através de “embustes” colocar na cabeça dos comerciantes em geral, que a Prefeitura de Iguatu , através da Secretaria de Finanças, estaria se preparando para fazer um devassa fiscal nas empresas, e com intenções austeras de extorquir as referidas empresas na cobrança de impostos, o que gerou um verdadeiro repúdio por parte do empresariado local. Que mentira mais cabeluda, hein??
Pelo bem da verdade, e os amigos que me desculpem, mas uma coisa precisa ser dita: Houve uma falha de comunicação gritante no intercâmbio dessas informações com o contribuinte local.
Pelo bem da verdade, e os amigos que me desculpem, mas uma coisa precisa ser dita: Houve uma falha de comunicação gritante no intercâmbio dessas informações com o contribuinte local.
A falta de zelo no tocante a esplanação do que era pretendido pelo fisco municipal, abriu brechas, e a oposição se aproveitou.
E aí vou narrar um fato para provar o que estou dizendo: Ontem à tarde(26), ao transitar pelo centro da cidade, um comerciante amigo, do ramo de vendas de material de construção me abordou, e me perguntou pelo assunto, e se eu estava sabendo dessa ameaça de aumento na cobrança de impostos por parte do fisco municipal. E eu lhe argumentei o seguinte: você faz algum tipo de prestação de serviços? E ele me respondeu que não, só vendas. E o comerciante me disse mais: “estava pensando que iam aumentar a cobrança de impostos da nossa empresa, já estava decretado a ir a essa reunião na sexta-feira, para tomar ciência do assunto”.
Caros internautas, vocês perceberam como a oposição muito traquina conseguiu generalizar “a coisa”? Uma simples mudança nas regras de arrecadação do ISS, foi suficiente para causar um tsunami no meio empresarial, e tudo isso muito bem arquitetado. Pergunta: Foi ou não foi falta de didática no detalhamento da propositura do projeto de lei? É evidente que foi.
E aí vou narrar um fato para provar o que estou dizendo: Ontem à tarde(26), ao transitar pelo centro da cidade, um comerciante amigo, do ramo de vendas de material de construção me abordou, e me perguntou pelo assunto, e se eu estava sabendo dessa ameaça de aumento na cobrança de impostos por parte do fisco municipal. E eu lhe argumentei o seguinte: você faz algum tipo de prestação de serviços? E ele me respondeu que não, só vendas. E o comerciante me disse mais: “estava pensando que iam aumentar a cobrança de impostos da nossa empresa, já estava decretado a ir a essa reunião na sexta-feira, para tomar ciência do assunto”.
Caros internautas, vocês perceberam como a oposição muito traquina conseguiu generalizar “a coisa”? Uma simples mudança nas regras de arrecadação do ISS, foi suficiente para causar um tsunami no meio empresarial, e tudo isso muito bem arquitetado. Pergunta: Foi ou não foi falta de didática no detalhamento da propositura do projeto de lei? É evidente que foi.
E mais....pelo que pude ouvir na sessão da Câmara municipal, no dia 26, a secretária de Finanças entende muito da área de tributação, mas faltou-lhe uma das coisas primordiais naquele momento de contestação provocada pelos empresários presentes naquela sessão, e que estavam sem entender nada. Pois bem......naquele momento faltou na bagagem intelectual da secretária de finanças a danadinda da "Didática". "A arte de bem ensinar, ou melhor, a arte de promover o bom entendimento das coisas", naquele momento não esteve presente, e a dúvida não foi sanada.
E para concluir esse meu ofício, quero resumir o verdadeiro propósito desse extenso texto, para dizer que um episódio como esse, pode até ser considerado coisa pequena, mas que em determinados momentos da política, pode se transformar numa arma de destruição letal.
Não basta criar uma assessoria de comunicação de governo. É preciso criar um porta-voz com autoridade de governo, e que tenha na ponta da língua todos os argumentos necessários para uma batalha política. É como já dizia o saudoso Ulisses Guimarães: “Ouçam a voz rouca das ruas".
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