
Sentindo-se perdido, Ciro não sabe o que quer. É candidato a presidente da República, ninguém sabe com que força (até ganhou elogios de Dilma Rousseff) e avisa que é também candidato ao governo de São Paulo, peitando o fortíssimo José Serra. Já se vê que não vai ser uma coisa nem outra. Como não se deu bem no Congresso, onde foi figura totalmente apagada, tenta cantar em terrenos mais difíceis.
Ciro parece jogar para a platéia, e o que der, deu. Vá ver, se o irmão não fosse candidato, ele acabaria tentando o governo do Estado. Mas ele, visivilmente, está sem saber o que faça. Não há lugar para governador, não há lugar para senador, e para deputado federal seria um retrocesso, pois foi o mais votado do Brasil e seria um vexame se não repetisse a façanha, agora uma ilusão. Sei não, mas desconfio que Ciro vai acabar nadando, nadando e morrendo no seco.
Ciro parece jogar para a platéia, e o que der, deu. Vá ver, se o irmão não fosse candidato, ele acabaria tentando o governo do Estado. Mas ele, visivilmente, está sem saber o que faça. Não há lugar para governador, não há lugar para senador, e para deputado federal seria um retrocesso, pois foi o mais votado do Brasil e seria um vexame se não repetisse a façanha, agora uma ilusão. Sei não, mas desconfio que Ciro vai acabar nadando, nadando e morrendo no seco.
Tags
POLITICA