Diante dos fatos que vem acontecendo nos últimos anos, no que diz respeito à onda de denuncismo, engendrada por partidos de tendências esquerdistas, e com a mídia eletrônica contribuindo para a proliferação de tais atos, chega-se à conclusão de que estamos prestes a viver um "caudilho político" de proporções inimagináveis. De certa forma, os cabeças do Governo Federal, na eminência de verem os seus poderes dentro da República ameaçados, serão capazes de todas as aberrações possíveis para permanecerem mandatários deste País.
Um sinal muito forte disso é a chamada tese do 3º mandato, um ato que, caso se concretize, megulhará as instituições numa ditadura branca, de poderes demoníacos. Desprezando essa tese, e mesmo que o mandante atual deixe o poder no ano que vem, apenas o ato de fazer o sucessor(a), e que aí está a desfilar pelo Brasil afora, já é suficiente para concluirmos de que realmente entramos na era caudilhista, onde a força do dinheiro aliada à manipulação institucional, irá com certeza extinguir o surgimento de novas lideranças políticas.
O mais absurdo, e que nos causa medo, é saber que esse novo Caudilho é o inverso de outros tantos que existiram em épocas passadas. Esse atual é muito mais articulado. Exercendo o poder político através de um agrupamento partidário e ligados a setores tradicionais da sociedade, esse caudilho carrega sobre si a arma do populismo desenfreado, exercendo a sua liderança sobre um grupo humano de maneira autoritária, exercendo relações pessoais com seus adeptos de maneira estreita e emocional.
O novo Caudilho, em geral, tem origens entre representantes das classes sociais menos privilegiadas, como sindicalistas, líderes comunitários, e outros tantos, que hoje tem forte circulação entre as pessoas menos esclarecidas. Portanto, estamos na eminência de experimentarmos a mais nova forma de perpetuação no poder. O caudilho populista está aí, basta colocarmos novamente no poder, através do voto.
E para finalizar, Brasileiros e Brasileiras, atentem bem para o que vou dizer: O episódio ocorrido no dia de hoje na Prefeitura de Iguatu, é apenas uma pequena amostra do que esse pessoal que manda no País é capaz de fazer. Basta lembrarmos que a Polícia federal é uma orgão institucional, mas que infelizmente é comandada por um militante partidário.
Precisa dizer mais?
Um sinal muito forte disso é a chamada tese do 3º mandato, um ato que, caso se concretize, megulhará as instituições numa ditadura branca, de poderes demoníacos. Desprezando essa tese, e mesmo que o mandante atual deixe o poder no ano que vem, apenas o ato de fazer o sucessor(a), e que aí está a desfilar pelo Brasil afora, já é suficiente para concluirmos de que realmente entramos na era caudilhista, onde a força do dinheiro aliada à manipulação institucional, irá com certeza extinguir o surgimento de novas lideranças políticas.
O mais absurdo, e que nos causa medo, é saber que esse novo Caudilho é o inverso de outros tantos que existiram em épocas passadas. Esse atual é muito mais articulado. Exercendo o poder político através de um agrupamento partidário e ligados a setores tradicionais da sociedade, esse caudilho carrega sobre si a arma do populismo desenfreado, exercendo a sua liderança sobre um grupo humano de maneira autoritária, exercendo relações pessoais com seus adeptos de maneira estreita e emocional.
O novo Caudilho, em geral, tem origens entre representantes das classes sociais menos privilegiadas, como sindicalistas, líderes comunitários, e outros tantos, que hoje tem forte circulação entre as pessoas menos esclarecidas. Portanto, estamos na eminência de experimentarmos a mais nova forma de perpetuação no poder. O caudilho populista está aí, basta colocarmos novamente no poder, através do voto.
E para finalizar, Brasileiros e Brasileiras, atentem bem para o que vou dizer: O episódio ocorrido no dia de hoje na Prefeitura de Iguatu, é apenas uma pequena amostra do que esse pessoal que manda no País é capaz de fazer. Basta lembrarmos que a Polícia federal é uma orgão institucional, mas que infelizmente é comandada por um militante partidário.
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*Texto escrito pelo autor do Blog.
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