
Para impedir qualquer investigação contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a cúpula do PMDB e os partidos da base aliada indicaram parlamentares da chamada "tropa de choque" para integrar o Conselho de Ética da Casa. A estratégia é arquivar a representação do PSOL contra Sarney e o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ex-presidente da Casa, para que sejam investigados os 663 atos secretos baixados nos últimos 14 anos, que beneficiaram correligionários e parentes dos dois senadores.
De acordo com a matéria do jornal o Estadão, entre os indicados para compor a base da "operação abafa", estaria o nome do senador cearense, Inácio Arruda (PC do B).