O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral decidiu, durante sessão realizada nessa noite de segunda-feira, manter no cargo o prefeito de Granjeiro, Emanuel Clementino (PSB). Havia recursos acusando o prefeito de compra de votos em sua eleição, denúncia feita pela coligação derrotada formada pelo PMDB-PT-PTC-PCdoB-PDT.
Por meio do advogado Leonardo Carvalho, essa coligação alegou que o prefeito, em sua campanha de reeleição, teria oferecido dinheiro e prometido empregos em troca de votos. Esses fatos foram comprovados, segundo essa coligação, por meio de gravações de áudio.
Emanuel Clementino livrou-se da cassação e teve como advogado de defesa Breno Leite, que alegou: as gravações não teriam base legal como prova. O advogado da oposição, Leonardo Carvalho, chegou a argumentar que o Supremo Tribunal Federal haviaconsiderado lícita a gravação feita por um dos interlocutores em um diálogo, sendo, portanto, prova válida para confirmar a compra de votos.
Por meio do advogado Leonardo Carvalho, essa coligação alegou que o prefeito, em sua campanha de reeleição, teria oferecido dinheiro e prometido empregos em troca de votos. Esses fatos foram comprovados, segundo essa coligação, por meio de gravações de áudio.
Emanuel Clementino livrou-se da cassação e teve como advogado de defesa Breno Leite, que alegou: as gravações não teriam base legal como prova. O advogado da oposição, Leonardo Carvalho, chegou a argumentar que o Supremo Tribunal Federal haviaconsiderado lícita a gravação feita por um dos interlocutores em um diálogo, sendo, portanto, prova válida para confirmar a compra de votos.
Obs: Inconformados com a derrota, a maioria apela para esse típo de expediente. E o pior de tudo, há casos em que a justiça cai na cilada e acata as denúncias. São as chamadas "arapucas eleitorais". Sem votos para ganhar o pleito, querem levar no tapetão!!! Iguatu que o diga""
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