O Tribunal Superior Eleitoral vai substituir as urnas eletrônicas, treze anos após sua implantação. Serão novos modelos com nova tecnologia à prova de fraudes: 250 mil já estão comprados, ao custo de US$ 680, cada. As oitenta mil urnas de 1998 serão descaracterizadas e recicladas ecologicamente, num processo pioneiro na administração pública. As novas máquinas de votar substituíram disquetes por pen drives.
O TSE vai testar o sistema biométrico, que utilizará impressão digital, em Colorado do Oeste (RO), Fátima do Sul (MS) e Eusébio no Ceará. O sistema biométrico exigiu 1,6 mil notebooks portáteis, câmera digital e scanner, e um miniestúdio fotográfico para provar quem é quem.
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