O maior reservatório hídrico do Ceará começou a derramar suas águas. O açude Castanhão, localizado em Alto Santo, no Vale do Jaguaribe, teve parte de seu sistema de comportas aberta no início da tarde deste sábado, dia 6. A cada segundo 100 metros cúbicos são liberados na calha do rio Jaguaribe. A operação tem o objetivo de aliviar o atual nível de armazenamento da barragem para o caso de precipitações nos próximos dias.
O Castanhão pode acumular até 6,7 bilhões de metros cúbicos. De acordo com a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o volume hoje está em 5,1 bilhões - aproximadamente 77,2% da capacidade máxima. A liberação de água é feita para permitir que, em caso de chuvas acima do normal na região, o açude tenha condições de suportar o crescimento da acumulação e, assim, cumprir a sua função de controlar as enchentes à jusante do rio Jaguaribe.
Quatro das 12 comportas foram abertas, às 13h02min deste domingo. O começo da operação foi acompanhado por visitantes e curiosos de cidades do Vale Jaguaribano e outras regiões. O administrador do Castanhão, José Ulisses de Sousa, explica que a liberação deve ser avaliada 24 horas após o seu início, a fim de observar a mudança no volume. A vazão de 100 metros cúbicos deve ser elevada somente em casos de previsão de chuvas acima do normal por parte da Fundação Cearense de Recursos Hídricos e Meteorologia.
O Castanhão pode acumular até 6,7 bilhões de metros cúbicos. De acordo com a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o volume hoje está em 5,1 bilhões - aproximadamente 77,2% da capacidade máxima. A liberação de água é feita para permitir que, em caso de chuvas acima do normal na região, o açude tenha condições de suportar o crescimento da acumulação e, assim, cumprir a sua função de controlar as enchentes à jusante do rio Jaguaribe.
Quatro das 12 comportas foram abertas, às 13h02min deste domingo. O começo da operação foi acompanhado por visitantes e curiosos de cidades do Vale Jaguaribano e outras regiões. O administrador do Castanhão, José Ulisses de Sousa, explica que a liberação deve ser avaliada 24 horas após o seu início, a fim de observar a mudança no volume. A vazão de 100 metros cúbicos deve ser elevada somente em casos de previsão de chuvas acima do normal por parte da Fundação Cearense de Recursos Hídricos e Meteorologia.
O Povo