Se o conjunto de deveres de alguns veículos de comunicação aqui de Iguatu contempla a divulgação de matérias com caráter politiqueiro, como se fossem notícias apuradas em nome do leitor/ouvinte, o jornalismo iguatuense, principalmente da linhagem oposicionista, anda precisando redefinir qual é a natureza do seu verdadeiro ofício. Que fato objetivo deflagra tanta empulhação e baixaria, principalmente no horário do meio dia? Qual a necessidade da construção permanente de episódios desfavoráveis ao atual governo municipal e, em especial, ao prefeito Agenor Neto?
Ao obter mais de 30 mil votos na última eleição, quando derrotou a candidatura adversária por uma maioria absoluta de mais de 12 mil votos, o prefeito Agenor Neto apareceu entre as forças políticas do estado do Ceará como um dos maiores políticos agregadores de votos nas mais diversas camadas sociais, principalmente nas menos favorecidas. Contrariando prognósticos de alguns leigos na arte de fazer a política, a sua reeleição renovou a esperança de que novamente teríamos a força do Bem Comum indo de encontro às máquinas viciadas de velhos caciques da política, que num linguajar mais centrado, nunca fizeram nada neste município em detrimento daqueles que sempre viveram à margem da pobreza e da miséria coletiva.
O embrião de um novo espaço histórico, capaz de conferir peso e voz aos de baixo na sociedade civil, surgiu em outubro de 2004. A sua indiscutível capacidade de antecipação nas ações, e o seu planejamento impecável, fez com que, nós iguatuenses, despertássemos no nosso âmago, a esperança de que sempre é possível acreditar no futuro do nosso município. Nascia a era Agenor Neto. O homem, que no cenário político, se tornou o avanço do cidadão negado, desde sempre, em sua cidadania.
Foi naquele momento que diante de tamanha projeção e progresso na sua administração no município de Iguatu, o prefeito Agenor Neto, passou a despertar o rancor da mídia corporativa da nossa cidade, causando uma fúria incontrolável nos malfazejos que viram os seus interesses escusos contrariados. Os tons de ameaças, os discursos trágicos, a molecagem e os ataques pessoais, passaram a se tornar o prato favorito de todos os dias. Uma oposição sem projeto, voraz, cínica e debochada - o único troféu que lhes ostenta até o presente momento, num prenúncio de que o "fim de festa" esteja muito próximo.
Ao obter mais de 30 mil votos na última eleição, quando derrotou a candidatura adversária por uma maioria absoluta de mais de 12 mil votos, o prefeito Agenor Neto apareceu entre as forças políticas do estado do Ceará como um dos maiores políticos agregadores de votos nas mais diversas camadas sociais, principalmente nas menos favorecidas. Contrariando prognósticos de alguns leigos na arte de fazer a política, a sua reeleição renovou a esperança de que novamente teríamos a força do Bem Comum indo de encontro às máquinas viciadas de velhos caciques da política, que num linguajar mais centrado, nunca fizeram nada neste município em detrimento daqueles que sempre viveram à margem da pobreza e da miséria coletiva.
O embrião de um novo espaço histórico, capaz de conferir peso e voz aos de baixo na sociedade civil, surgiu em outubro de 2004. A sua indiscutível capacidade de antecipação nas ações, e o seu planejamento impecável, fez com que, nós iguatuenses, despertássemos no nosso âmago, a esperança de que sempre é possível acreditar no futuro do nosso município. Nascia a era Agenor Neto. O homem, que no cenário político, se tornou o avanço do cidadão negado, desde sempre, em sua cidadania.
Foi naquele momento que diante de tamanha projeção e progresso na sua administração no município de Iguatu, o prefeito Agenor Neto, passou a despertar o rancor da mídia corporativa da nossa cidade, causando uma fúria incontrolável nos malfazejos que viram os seus interesses escusos contrariados. Os tons de ameaças, os discursos trágicos, a molecagem e os ataques pessoais, passaram a se tornar o prato favorito de todos os dias. Uma oposição sem projeto, voraz, cínica e debochada - o único troféu que lhes ostenta até o presente momento, num prenúncio de que o "fim de festa" esteja muito próximo.