O governador Cid Gomes (PSB) afirmou ontem que o Governo do Estado fará de tudo para que os seguidos casos de violência registrados no Ceará não se transformem em arma eleitoral nas mãos da oposição. “A gente não pode permitir que esse tema vire objeto de exploração demagógica para gente que nunca fez nada pela segurança, ou gente que contribuiu para essa insegurança, ficar hoje deitando e rolando, fazendo falação”, atacou Cid, durante a reinauguração do prédio da Emcetur.
No último dia 8, o assassinato da empresária Marcela Montenegro desencadeou nova onda de críticas ao sistema de segurança do Estado, apesar dos altos investimentos. Soma-se a esse caso, dentre os que causaram maior comoção, a morte da menina Alanis Laurindo, do motorista Francisco José de Sousa – que trabalhava no Departamento de Edificações e Rodovias (DER) -, e de dois policiais no município de Barbalha.
Os recentes casos foram motivo, por exemplo, para a chamada “bancada da bala”, na Assembleia Legislativa, pedir quase diariamente a saída do atual secretário de Segurança do Estado, Roberto Monteiro. Além disso, também serviram para que membros da oposição questionem o modelo de segurança adotado pelo atual Governo, que tem priorizado a compra de veículos de luxo para a renovação da frota policial.
Diante desse quadro delicado, Cid antecipou que, nos próximos dias, irá reunir sua equipe de secretários para avaliar indicadores de diversas áreas da gestão, com especial destaque para a segurança. Para o chefe do Executivo, a segurança não pode ser um tema vinculado à política, no sentido eleitoral da palavra. “Tem de ser um tema tratado com muita seriedade e é assim que vou procurar agir sempre”, enfatizou, sem especificar a quem estaria direcionando as críticas.
No último dia 8, o assassinato da empresária Marcela Montenegro desencadeou nova onda de críticas ao sistema de segurança do Estado, apesar dos altos investimentos. Soma-se a esse caso, dentre os que causaram maior comoção, a morte da menina Alanis Laurindo, do motorista Francisco José de Sousa – que trabalhava no Departamento de Edificações e Rodovias (DER) -, e de dois policiais no município de Barbalha.
Os recentes casos foram motivo, por exemplo, para a chamada “bancada da bala”, na Assembleia Legislativa, pedir quase diariamente a saída do atual secretário de Segurança do Estado, Roberto Monteiro. Além disso, também serviram para que membros da oposição questionem o modelo de segurança adotado pelo atual Governo, que tem priorizado a compra de veículos de luxo para a renovação da frota policial.
Diante desse quadro delicado, Cid antecipou que, nos próximos dias, irá reunir sua equipe de secretários para avaliar indicadores de diversas áreas da gestão, com especial destaque para a segurança. Para o chefe do Executivo, a segurança não pode ser um tema vinculado à política, no sentido eleitoral da palavra. “Tem de ser um tema tratado com muita seriedade e é assim que vou procurar agir sempre”, enfatizou, sem especificar a quem estaria direcionando as críticas.
O Povo
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