Uma pesquisa feita por pesquisadores americanos e divulgada nesta quinta-feira pela "Agência Estado" mostra que a redução da expextativa de vida para os doadores de rins após um transplante é mito.
Os especialistas analisaram cerca de 80 mil doadores durante 15 anos, de abril de 1994 a março de 2009. O resultado indicou que, de 10 mil doadores, apenas 3 apresentaram complicações fatais.
Os autores do estudo afirmam que o resultado da pesquisa é importante para aumentar o interesse pela doação de órgãos. No Brasil, a fila para o transplante de rim tem 34 mil pessoas.
Tags
SAUDE