O ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com o Ministério da Saúde, estará promovendo, a partir do dia 14 de agosto, um estudo sobre a situação nutricional de crianças de até 5 anos que vivem no Semiárido nordestino e na área urbana da Região Norte do País.
As chamadas nutricionais, como são conhecidas, consistem na aplicação de um questionário que avalia questões como o aleitamento materno, a cobertura vacinal e o acesso a programas de assistência social e segurança nutricional. Além disso, serão registrados o peso e a altura das crianças.
Segundo a diretora da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do MDS, Júnia Quiroga, a pesquisa será realizada no mesmo dia da vacinação infantil, porque praticamente todas as crianças participam da campanha de imunização. “Vamos realizar a pesquisa de forma que os dois entrevistadores não atrapalhem o trabalho da equipe de saúde”, destacou.
O ministério calcula que 28 mil crianças serão avaliadas. A diretora disse que a amostra reflete a situação dessas regiões, principalmente do Norte, que tem os piores índices de desnutrição infantil. “É crucial fazer essa investigação nessa área para potencializar a intervenção tanto na saúde quanto no desenvolvimento social”, ressaltou.
As chamadas nutricionais, como são conhecidas, consistem na aplicação de um questionário que avalia questões como o aleitamento materno, a cobertura vacinal e o acesso a programas de assistência social e segurança nutricional. Além disso, serão registrados o peso e a altura das crianças.
Segundo a diretora da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do MDS, Júnia Quiroga, a pesquisa será realizada no mesmo dia da vacinação infantil, porque praticamente todas as crianças participam da campanha de imunização. “Vamos realizar a pesquisa de forma que os dois entrevistadores não atrapalhem o trabalho da equipe de saúde”, destacou.
O ministério calcula que 28 mil crianças serão avaliadas. A diretora disse que a amostra reflete a situação dessas regiões, principalmente do Norte, que tem os piores índices de desnutrição infantil. “É crucial fazer essa investigação nessa área para potencializar a intervenção tanto na saúde quanto no desenvolvimento social”, ressaltou.
Redação Iguatu Noticias/com informações de Brasília
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