As investigações que apuram possíveis irregularidades no Instituto de Perícia Forense de Iguatu, seguem em total sigilo, e a expectativa, segundo afirma o delegado de polícia regional, Agenor Freitas de Queiroz, é de que nos próximos dias a apuração do caso venha a se tornar pública. A reportagem está na edição do jornal A Praça que circulou neste sábado nas bancas da cidade.
De acordo com o jornal, o foco da denúncia teria como alvo principal a ex-diretora do órgão, Amanda Queiroz, e partiu de uma reportagem veiculada no jornal Agora, de propriedade do Sr. Valdetário Barbosa de Lima.
No conteúdo da reportagem, diz o jornal, a ex-diretora estaria sendo acusada por crime de improbidade administrativa - demissão de funcionários por perseguição e contratação irregular, e ainda suspeita de desvios de recursos e uso de automóvel público para fins pessoais.
Diante da repercussão dos fatos a ex-diretora do IML entrou na justiça, onde acusa o proprietário do jornal Agora de tentativa de extorsão mediante o pagamento de uma quantia de R$ 700 para que a matéria não fosse publicada. O dono do jornal, o Sr. Val LIma, nega a versão dos fatos e diz que a procurou apenas para que a mesma fizesse a sua defesa - "Nunca pedi nenhum centavo a ela", afirma.
Já o advogado de defesa, Mário Leal, afirma que a sua cliente é inocente e que tudo não passa de uma armação política. "O Sr. Val Lima procurou a minha cliente e tentou extorqui-la com a quantia de R$ 700 para que a matéria não fosse publicada. Como ela não quis pagar, ele publicou essa matéria caluniosa", disse Mário Leal.
Amanda se defende
"Diante de tão infama mentira, não posso me curvar ao silêncio e utilizarei de todas minhas forças para desmascarar essa farsa criada pelo jogo político avarento e covarde aqui de Iguatu, onde muitos dos que convivem nele são verdadeiros verdugos que passam por cima de tudo para chegar ao poder, disse Amanda em nota divulgada na imprensa local.
De acordo com o jornal, o foco da denúncia teria como alvo principal a ex-diretora do órgão, Amanda Queiroz, e partiu de uma reportagem veiculada no jornal Agora, de propriedade do Sr. Valdetário Barbosa de Lima.
No conteúdo da reportagem, diz o jornal, a ex-diretora estaria sendo acusada por crime de improbidade administrativa - demissão de funcionários por perseguição e contratação irregular, e ainda suspeita de desvios de recursos e uso de automóvel público para fins pessoais.
Diante da repercussão dos fatos a ex-diretora do IML entrou na justiça, onde acusa o proprietário do jornal Agora de tentativa de extorsão mediante o pagamento de uma quantia de R$ 700 para que a matéria não fosse publicada. O dono do jornal, o Sr. Val LIma, nega a versão dos fatos e diz que a procurou apenas para que a mesma fizesse a sua defesa - "Nunca pedi nenhum centavo a ela", afirma.
Já o advogado de defesa, Mário Leal, afirma que a sua cliente é inocente e que tudo não passa de uma armação política. "O Sr. Val Lima procurou a minha cliente e tentou extorqui-la com a quantia de R$ 700 para que a matéria não fosse publicada. Como ela não quis pagar, ele publicou essa matéria caluniosa", disse Mário Leal.
Amanda se defende
"Diante de tão infama mentira, não posso me curvar ao silêncio e utilizarei de todas minhas forças para desmascarar essa farsa criada pelo jogo político avarento e covarde aqui de Iguatu, onde muitos dos que convivem nele são verdadeiros verdugos que passam por cima de tudo para chegar ao poder, disse Amanda em nota divulgada na imprensa local.
Redação Iguatunoticias/com informações do Jornal A Praça