Os 22 investigados por irregularidades em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) permanecem presos na sede da Superintendência Regional da Polícia Federal no Ceará. Onze deles são servidores do órgão e entre eles está o atual superintendente, Guedes Neto. O advogado dele, Hélio Leitão, entrou na Justiça com um pedido de revogação da prisão do cliente.
Além do 11 servidores do Dnit, sete detidos são representantes de construtoras que atuam no Ceará. Os quatro restantes são de outros estados.
As prisões foram resultado da operação “Mão Dupla”, deflagrada após denúncia da Controladoria Geral da União (CGU), que durante um ano, investigou irregularidades em obras realizadas em rodovias federais. Duzentos policiais federais e 32 agentes da CGU atuaram na operação.
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