Uma quadrilha formada por bandidos cearenses, que atuam em milícias nas favelas do Rio de Janeiro, é suspeita de ter praticado parte dos 16 assaltos a bancos no Interior do Ceará este ano. O grupo criminoso usa armamento pesado, que inclui metralhadoras e fuzis, além de granadas e bombas. A informação estava mantida em sigilo, mas na semana passada vazou para a redação do Jornal Diário do Nordeste, que veiculou a matéria na edição desta segunda-feira (23).
De acordo com as investigações, em pelo menos uma das suas ações no Ceará, a quadrilha de ´milicianos´ teria roubado meio milhão de reais de uma agência do Banco do Brasil situada na Região do Sertão Central. Em outras ocorrências, o bando fez reféns e fugiu com todo o dinheiro do cofre da agência e, ainda, da bateria de caixas eletrônicos e até os pertences das vítimas.
De acordo com as investigações, em pelo menos uma das suas ações no Ceará, a quadrilha de ´milicianos´ teria roubado meio milhão de reais de uma agência do Banco do Brasil situada na Região do Sertão Central. Em outras ocorrências, o bando fez reféns e fugiu com todo o dinheiro do cofre da agência e, ainda, da bateria de caixas eletrônicos e até os pertences das vítimas.
A organização criminosa, segundo as informações colhidas pela Reportagem na semana passada, chegou a escapar de um cerco recente da Polícia. Pelas pistas já coletadas, há indicativos de que o grupo de assaltantes faz parte de uma milícia armada que atua em Duque de Caxias, Município integrante da Região Metropolitana do Rio de Janeiro e situado na Baixada Fluminense, com uma população estimada em 872.762 habitantes.
"Os bandidos são pessoas do Ceará que foram morar no Rio de Janeiro e em São Paulo e que acabaram sendo recrutadas para atuar como integrantes de milícias. Como são daqui, recebem o apoio de bandidos locais e, juntos, praticam os ataques contra os bancos e depois vão embora, até se planejarem para o próximo ataque", contou uma fonte da Segurança Pública que pediu anonimato.
Desde o começo do ano, a própria SSPDS, através de seu setor de Inteligência, já vinha desconfiando da ação ´profissional´ da quadrilha. As armas que os bandidos portam, o modo de operar durante o crime e mesmo a forma como apagam as pistas, levaram as autoridades a se convencerem de que estão diante de criminosos com larga experiência neste tipo de delito.
"Os bandidos são pessoas do Ceará que foram morar no Rio de Janeiro e em São Paulo e que acabaram sendo recrutadas para atuar como integrantes de milícias. Como são daqui, recebem o apoio de bandidos locais e, juntos, praticam os ataques contra os bancos e depois vão embora, até se planejarem para o próximo ataque", contou uma fonte da Segurança Pública que pediu anonimato.
Desde o começo do ano, a própria SSPDS, através de seu setor de Inteligência, já vinha desconfiando da ação ´profissional´ da quadrilha. As armas que os bandidos portam, o modo de operar durante o crime e mesmo a forma como apagam as pistas, levaram as autoridades a se convencerem de que estão diante de criminosos com larga experiência neste tipo de delito.
Com informações do DN
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