Em condições normais, Júpiter, maior planeta do Sistema Solar, já é uma das maiores atrações do céu, com um brilho três vezes superior à estrela mais brilhante do firmamento, Sirius. Não por acaso, foi um dos primeiros alvos escolhidos por Galileu para apontar seu rudimentar telescópio, há mais de 400 anos.
Nas próximas semanas, no entanto, a visão do planeta estará ainda mais espetacular. Isso porque Júpiter está atingindo seu ponto de maior aproximação da Terra em quase 50 anos. Na próxima segunda-feira, o planeta estará a 592 milhões de quilômetros do nosso, a menor distância desde 1963. Aproximação semelhante só voltará a ocorrer em 2022. E as razões para festa não param aí: como perdeu um dos seus cinturões de nuvens escuras , o planeta também já está 3% a 4% mais brilhante que o normal.
- Júpiter está tão brilhante agora que nem é preciso um mapa do céu para encontrá-lo - diz o astrônomo da Nasa Tony Phillips. - Basta ir lá fora para vê-lo. Ele está tão atraente - acrescenta ele, que conta nunca ter visto o astro tão brilhante.
Nas próximas semanas, no entanto, a visão do planeta estará ainda mais espetacular. Isso porque Júpiter está atingindo seu ponto de maior aproximação da Terra em quase 50 anos. Na próxima segunda-feira, o planeta estará a 592 milhões de quilômetros do nosso, a menor distância desde 1963. Aproximação semelhante só voltará a ocorrer em 2022. E as razões para festa não param aí: como perdeu um dos seus cinturões de nuvens escuras , o planeta também já está 3% a 4% mais brilhante que o normal.
- Júpiter está tão brilhante agora que nem é preciso um mapa do céu para encontrá-lo - diz o astrônomo da Nasa Tony Phillips. - Basta ir lá fora para vê-lo. Ele está tão atraente - acrescenta ele, que conta nunca ter visto o astro tão brilhante.
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