Em comunicado dirigido ao mercado, o banco PanAmericano informou que carrega em sua contabilidade uma cratera de R$ 2,5 bilhões.
No mesmo texto, anotou-se que o rombo foi coberto pelo Grupo Silvio Santos, controlador da casa bancária.
O dinheiro virá de empréstimo obtido junto ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos). Trata-se de entidade privada. Foi criada em 1995, sob FHC, para "proteger" os titulares de créditos bancários.
Os recursos do FGC vêm dos próprios bancos, que são obrigados a depositar um percentual mensal sobre as respectivas carteiras de crédito que contam com o suporte do fundo.
O socorro ao Panamericano foi autorizado pelo Banco Central. O Grupo Silvio Santos teve de oferecer em garantia um pedaço de seu patrimônio.
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