Já tramita no Vaticano, processo enviado pela Arquidiocese de Fortaleza, que denuncia um caso de pedofilia envolvendo um padre do Ceará. O nome do religioso e as condições em que se deu o caso são mantidos em sigilo, como afirma o presidente do tribunal Eclesiástico, o padre Fernandes de Oliveira. Segundo ele as denúncias são graves e por isso o Vaticano foi comunicado.
O Tribunal Eclesiástico no Ceará é a instância máxima da Igreja Católica responsável por receber e julgar denúncias recebidas contra religiosos. "A orientação é se tentar primeiro conciliar, e só em último caso é que se decide pela abertura de um processo, antes disso, ainda se tenta encaminhar ao bispo imediatamente superior para dar uma orientação", afirma José Fernandes.
Este ano, além do caso de pedofilia, outros dois religiosos foram suspensos cautelarmente da ordem (suspensos das atividades) pelo tribunal por estarem respondendo a processos na corte.
No ano de 2004, outros dois padres foram suspensos por desobediência a ordens dos bispos que não permitiram que se candidatassem a prefeito e vereador de cidades interioranas. Esses foram julgados e condenados e não mais voltaram à Igreja. Houve também o caso de uma religiosa que foi afastada da congregação e nunca mais se interessou em voltar.
O Tribunal Eclesiástico no Ceará é a instância máxima da Igreja Católica responsável por receber e julgar denúncias recebidas contra religiosos. "A orientação é se tentar primeiro conciliar, e só em último caso é que se decide pela abertura de um processo, antes disso, ainda se tenta encaminhar ao bispo imediatamente superior para dar uma orientação", afirma José Fernandes.
Este ano, além do caso de pedofilia, outros dois religiosos foram suspensos cautelarmente da ordem (suspensos das atividades) pelo tribunal por estarem respondendo a processos na corte.
No ano de 2004, outros dois padres foram suspensos por desobediência a ordens dos bispos que não permitiram que se candidatassem a prefeito e vereador de cidades interioranas. Esses foram julgados e condenados e não mais voltaram à Igreja. Houve também o caso de uma religiosa que foi afastada da congregação e nunca mais se interessou em voltar.
Redação Luiz Vasconcelos
Com informações do jornal O POVO
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