Contra Mirian ainda pesam acusações de compra de votos e várias outras irregularidades. Os fatos em si não impediram que a deputada fosse diplomada no último dia 15 de dezembro e nem deverá influenciar na sua posse que deverá ocorrer no próximo dia 1º de fevereiro, onde a mesma, a partir daí vai exercer o seu primeiro mandato parlamentar.
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Quanto aos processos eleitorais em aberto, os mesmos deverão seguir para o Tribunal Superior leitoral (TSE), que terá prazo de um ano para julgar. Até lá o calvário será longo. Se haverá punição ou não, isso vai depender dos argumentos e das provas que serão ajuntadas no decorrer do processo.
Outros processos
Além de Mirian, doze deputados eleitos e suplentes - 8 estaduais e 4 federais podem perder os mandatos. Segundo os procuradores eleitorais, são 3 denúncias. Por compra de votos, o deputado federal eleito Domingos Neto, do PSB, e os estaduais Carlomano Marques, do PMDB; Idema Citó, do PSDB; Roberto Mesquita, do PV e Fernanda Pessoa, do PR.
São suspeitos de contas desaprovadas quando prefeitos, o deputado federal eleito João Ananias, do PC do B, e os estaduais Sérgio Aguiar, do PSB, e Perboyre Diógenes, do PSL. Segundo os procuradores, foram denunciados por uso ilícito de recursos na campanha os deputados federais eleitos José Aírton, do PT, e André Figueiredo, do PDT. Já os deputados estaduais são Cirilo Pimenta, do PSDB e Maria Bethrose, do PRP.
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