Quase dois anos após o lançamento do programa Minha Casa, Minha Vida nenhum imóvel foi entregue à famílias que recebem entre zero e três salários mínimos inscritas no projeto no Ceará. Agora, com o corte de R$ 5,1 bilhões no programa, anunciado pelo Governo Federal, a expectativa é de que os índices do programa no Estado sejam ainda mais prejudicados.
Na Capital, das 15 mil casas prometidas, está previsto a entrega do primeiro lote, com 123 unidades, para este mês, segundo informações da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), a famílias que recebem entre zero e três salários mínimos. A data da entrega, se ocorrer, será quase um ano após o prazo previsto.
Em todo o Ceará, a promessa inicial é de que 34 mil casas serão construídas, porém, até agora, as primeiras obras fora da Capital, segundo o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon), André Montenegro, devem ficar prontas nos próximos dias. O conjunto habitacional, com 176 unidades no Município de Itaitinga, será entregue à Caixa Econômica Federal, responsável por repassar as residências às famílias selecionadas e que recebem entre zero e três salários mínimos.
Eleitoreiro
As dificuldades para colocar em prática o que foi prometido ainda na gestão do ex-presidente Lula ocorre porque, segundo o deputado federal cearense, Raimundo Gomes de Matos (PSDB), o petista criou um "programa eleitoreiro", o que não permite que as metas propostas sejam alcançadas no Ceará ou em outros estados da federação.
Gomes de Matos chamou de "atitude irresponsável" a decisão da presidente Dilma Rousseff (PT) de cortar 40% das verbas destinadas ao Minha Casa, Minha Vida no País, programa que a petista havia garantido que não seria atingido, e afirmou que a oposição está fazendo uma avaliação dos prejuízos do corte para que, agora, após o feriado do Carnaval, a bancada tente reverter o quadro.
Na Capital, das 15 mil casas prometidas, está previsto a entrega do primeiro lote, com 123 unidades, para este mês, segundo informações da Fundação de Desenvolvimento Habitacional de Fortaleza (Habitafor), a famílias que recebem entre zero e três salários mínimos. A data da entrega, se ocorrer, será quase um ano após o prazo previsto.
Em todo o Ceará, a promessa inicial é de que 34 mil casas serão construídas, porém, até agora, as primeiras obras fora da Capital, segundo o vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon), André Montenegro, devem ficar prontas nos próximos dias. O conjunto habitacional, com 176 unidades no Município de Itaitinga, será entregue à Caixa Econômica Federal, responsável por repassar as residências às famílias selecionadas e que recebem entre zero e três salários mínimos.
Eleitoreiro
As dificuldades para colocar em prática o que foi prometido ainda na gestão do ex-presidente Lula ocorre porque, segundo o deputado federal cearense, Raimundo Gomes de Matos (PSDB), o petista criou um "programa eleitoreiro", o que não permite que as metas propostas sejam alcançadas no Ceará ou em outros estados da federação.
Gomes de Matos chamou de "atitude irresponsável" a decisão da presidente Dilma Rousseff (PT) de cortar 40% das verbas destinadas ao Minha Casa, Minha Vida no País, programa que a petista havia garantido que não seria atingido, e afirmou que a oposição está fazendo uma avaliação dos prejuízos do corte para que, agora, após o feriado do Carnaval, a bancada tente reverter o quadro.
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