Dos 20 municípios brasileiros com maior taxa de óbitos por acidentes de moto, em 2008, cinco são cearenses. A cidade de Tabuleiro do Norte ocupa a quinta posição, com uma taxa de 34,0 por 100 mil habitantes. Em seguida vem Nova Russas, que está em oitavo lugar, com a taxa de 30,6 por 100 mil habitantes. Limoeiro do Norte ficou na 11ª posição, com 28,4 óbitos por 100 mil e Sobral ocupava o 12º lugar, com taxa de 27,8 por 100 mil. A taxa de Fortaleza chegou a 3,6 óbitos por 100 mil habitantes.
Os números são do complemento do estudo Mapa da Violência 2011, divulgado, ontem, pelo Instituto Sangari em conjunto com o Ministério da Justiça. O Ceará teve um aumento de 73% no número de óbitos por acidentes de transporte na população de 15 a 24 anos, entre 1998 e 2008, pulando de 248 para 429 mortes.
A Região Metropolitana de Fortaleza foi a que apresentou maior crescimento do número de óbitos por acidentes de transporte, entre 1998 e 2008, passando de 494 para 638, um aumento de quase 30%, ficando atrás apenas da Região Metropolitana de Salvador.
O levantamento destaca o aumento dos óbitos entre motociclistas. Segundo os números do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-Ce), até fevereiro de 2010, foram 93 mortos. No mesmo período de 2009 foram 55 mortos.
Dos acidentes de trânsito no ano passado, 36,66% foram causados por motocicletas. No Brasil, o número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito aumentou 754%, nos últimos dez anos. De acordo com os dados, em 1998 foram 1.047 mortes. Em 2008, esse número subiu para 8.939 mortes.
Especialistas apontam o aumento da frota como causa para tamanho crescimento dos óbitos. De acordo com a diretora de Planejamento do Detran, Lorena Moreira, o Estado teve um crescimento de 149,03% de motos, entre 2004 e 2010. O Ceará contava com 282.826 motocicletas em 2004 e passou a ter 705.091, em 2010. Já em Fortaleza, o aumento foi de 131,09%. A Capital pulou de 77.141 motos, em 2004, para 155.155, no ano passado.
Os números são do complemento do estudo Mapa da Violência 2011, divulgado, ontem, pelo Instituto Sangari em conjunto com o Ministério da Justiça. O Ceará teve um aumento de 73% no número de óbitos por acidentes de transporte na população de 15 a 24 anos, entre 1998 e 2008, pulando de 248 para 429 mortes.
A Região Metropolitana de Fortaleza foi a que apresentou maior crescimento do número de óbitos por acidentes de transporte, entre 1998 e 2008, passando de 494 para 638, um aumento de quase 30%, ficando atrás apenas da Região Metropolitana de Salvador.
O levantamento destaca o aumento dos óbitos entre motociclistas. Segundo os números do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-Ce), até fevereiro de 2010, foram 93 mortos. No mesmo período de 2009 foram 55 mortos.
Dos acidentes de trânsito no ano passado, 36,66% foram causados por motocicletas. No Brasil, o número de motociclistas mortos em acidentes de trânsito aumentou 754%, nos últimos dez anos. De acordo com os dados, em 1998 foram 1.047 mortes. Em 2008, esse número subiu para 8.939 mortes.
Especialistas apontam o aumento da frota como causa para tamanho crescimento dos óbitos. De acordo com a diretora de Planejamento do Detran, Lorena Moreira, o Estado teve um crescimento de 149,03% de motos, entre 2004 e 2010. O Ceará contava com 282.826 motocicletas em 2004 e passou a ter 705.091, em 2010. Já em Fortaleza, o aumento foi de 131,09%. A Capital pulou de 77.141 motos, em 2004, para 155.155, no ano passado.
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