A Secretaria da Educação de Iguatu viabilizou, neste ano de 2011, mais oportunidades para mais interessados em aprender a Língua Brasileira de Sinais (Libras), com a abertura de três turmas para o curso básico. São quase noventa pessoas matriculadas, com o intuito de adquirir a Libras.
Dentre os alunos estão estudantes e profissionais de vários seguimentos da sociedade iguatuense. O objetivo do curso ultrapassa as barreiras da vaidade, uma vez que o município tem voltado ainda mais sua atenção para o processo de inclusão social do sujeito surdo.
O curso básico de Libras está em atividade desde 2002, e conta com a formação anual de 25 pessoas. Este ano, como percebido, a demanda aumentou, pois a língua de sinais tem se tornado cada vez mais difundida na comunidade local. “É uma oportunidade de difundir nossa cultura; esta está inserida em nossa linguagem, em nossa língua, em nossa especificidade de comunicação que, diga-se de passagem, é peculiar e linda”, disse Kaio Marcelus, novo instrutor de Libras.
Além das três turmas supracitadas, ainda há um curso de técnicas de interpretação para as pessoas que já concluíram os módulos do básico I. Nesse sentido, há a possibilidade de assegurar pessoas com um nível maior de proficiência em Libras, ao passo que os sujeito surdos estarão sendo inseridos no ambiente educacional.
Os cursos são ministrados na Escola Nossa Senhora do Perpétuo Socorro da Rede Municipal de Ensino. Esta unidade educacional conta com a inclusão de pessoas dos diversos segmentos de deficiência, entre eles estão crianças com deficiência intelectual, deficiência física, deficiência visual, além de crianças surdas.
Recentemente foi incluída na grade curricular da referida escola a disciplina de Libras. Na ocasião, as crianças ouvintes têm a oportunidade de fazer valer a inclusão que seus pares surdos merecem. “Esse tipo de inclusão é a que nós acreditamos, não é somente garantir intérprete de Libras, mas proporcionar um ambiente bilíngue para nós que somos surdos. Com essa iniciativa, as crianças surdas terão, em um futuro próximo, um ambiente linguístico mais propício a sua realidade”, disse Geison Brito, representante da Associação dos Surdos de Iguatu (ASI).
Por enquanto as aulas de Libras estão sendo ministradas por professores bilíngues, estes atuam também como intérpretes em outros momentos.
Dentre os alunos estão estudantes e profissionais de vários seguimentos da sociedade iguatuense. O objetivo do curso ultrapassa as barreiras da vaidade, uma vez que o município tem voltado ainda mais sua atenção para o processo de inclusão social do sujeito surdo.
O curso básico de Libras está em atividade desde 2002, e conta com a formação anual de 25 pessoas. Este ano, como percebido, a demanda aumentou, pois a língua de sinais tem se tornado cada vez mais difundida na comunidade local. “É uma oportunidade de difundir nossa cultura; esta está inserida em nossa linguagem, em nossa língua, em nossa especificidade de comunicação que, diga-se de passagem, é peculiar e linda”, disse Kaio Marcelus, novo instrutor de Libras.
Além das três turmas supracitadas, ainda há um curso de técnicas de interpretação para as pessoas que já concluíram os módulos do básico I. Nesse sentido, há a possibilidade de assegurar pessoas com um nível maior de proficiência em Libras, ao passo que os sujeito surdos estarão sendo inseridos no ambiente educacional.
Os cursos são ministrados na Escola Nossa Senhora do Perpétuo Socorro da Rede Municipal de Ensino. Esta unidade educacional conta com a inclusão de pessoas dos diversos segmentos de deficiência, entre eles estão crianças com deficiência intelectual, deficiência física, deficiência visual, além de crianças surdas.
Recentemente foi incluída na grade curricular da referida escola a disciplina de Libras. Na ocasião, as crianças ouvintes têm a oportunidade de fazer valer a inclusão que seus pares surdos merecem. “Esse tipo de inclusão é a que nós acreditamos, não é somente garantir intérprete de Libras, mas proporcionar um ambiente bilíngue para nós que somos surdos. Com essa iniciativa, as crianças surdas terão, em um futuro próximo, um ambiente linguístico mais propício a sua realidade”, disse Geison Brito, representante da Associação dos Surdos de Iguatu (ASI).
Por enquanto as aulas de Libras estão sendo ministradas por professores bilíngues, estes atuam também como intérpretes em outros momentos.
Colaboração: Nilça Teixeira