Mais e mais protestantes se juntam às mulheres cearenses na Marcha das Vagabundas, programada para acontecer na tarde desta sexta-feira, 17, às 16h, em Fortaleza.
A concentração começou às 15h, no Centro de Ciências Humanas (CCH) da Uece, e a expectativa de público, ao menos na comunidade onde o evento foi divulgado, é de cerca de 2 mil pessoas.
No último dia 10, O POVO já havia antecipado a realização da Marcha na capital cearense, ao explicar as razões pelas quais ela surgiu.
Com uma vocação claramente feminista, os manifestantes protestam contra o machismo, a violência à mulher e a liberdade de uso do corpo.
O professor da Uece, Emiliano Aquino, um dos organizadores da manifestação, diz que espera uma “marcha relativamente grande”. “Esse é um movimento de um grupo de indivíduos anti-capitalistas, que se levanta contra o autoritarismo do que está aí estabelecido. Nosso apelo principal é a luta feminista, mas abordamos também a causa do pobre, do negro, e de quem mais for ‘vagabundo’”.
Batuque e rave
O grupo de batuque Tambores de Safo, formado apenas por integrantes do sexo feminino, “mulheres heterossexuais, bissexuais, lésbicas, o que mostra também nossa luta pela igualdade entre todos”, como relata Emiliano, acompanhará a passeata por todo o trajeto, do CCH ao fim da linha no Passeio Público.
O evento segue noite à dentro, também no Passeio, com uma rave.
A concentração começou às 15h, no Centro de Ciências Humanas (CCH) da Uece, e a expectativa de público, ao menos na comunidade onde o evento foi divulgado, é de cerca de 2 mil pessoas.
No último dia 10, O POVO já havia antecipado a realização da Marcha na capital cearense, ao explicar as razões pelas quais ela surgiu.
Com uma vocação claramente feminista, os manifestantes protestam contra o machismo, a violência à mulher e a liberdade de uso do corpo.
O professor da Uece, Emiliano Aquino, um dos organizadores da manifestação, diz que espera uma “marcha relativamente grande”. “Esse é um movimento de um grupo de indivíduos anti-capitalistas, que se levanta contra o autoritarismo do que está aí estabelecido. Nosso apelo principal é a luta feminista, mas abordamos também a causa do pobre, do negro, e de quem mais for ‘vagabundo’”.
Batuque e rave
O grupo de batuque Tambores de Safo, formado apenas por integrantes do sexo feminino, “mulheres heterossexuais, bissexuais, lésbicas, o que mostra também nossa luta pela igualdade entre todos”, como relata Emiliano, acompanhará a passeata por todo o trajeto, do CCH ao fim da linha no Passeio Público.
O evento segue noite à dentro, também no Passeio, com uma rave.
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