Os professores da rede estadual de ensino se reuniram nesta sexta-feira (16), em assembleia no Ginásio Paulo Sarasate e decidiram manter a greve. A categoria está parada desde o último dia 5 de agosto.
Os professores reivindicam: implementação do piso nacional do magistério, conforme lei e sua repercussão na carreira; reserva de pelo menos um 1/3 da jornada de trabalho para atividades; readequação do Plano de Carreira; valorização de todos os servidores da educação; respeito aos direitos trabalhistas e previdenciários dos professores temporários; concurso Público; mais recursos para a educação; e o fim da criminalização do direito de greve.
Ilegalidade da greve
A dívida do Sindicato dos Professores do Ceará (Apeoc), por descumprir a determinação judicial de suspender a greve, já está acumulada em R$ 120 mil. Entretanto, desde a decisão do desembargador Emanuel Leite Albuquerque, proferida no último dia 26 de agosto, alguns educadores retomaram as atividades. Conforme a Apeoc, dos 135 municípios que estavam em greve, 110 ou 81% já voltaram às salas de aula.
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