O ex-suplente de Deputado Estadual, Marcelo Sobreira, teve condenação confirmada pela justiça de Iguatu e das Turmas Recursais, em Fortaleza, por crime contra a honra do Sr. Jackson Barbosa.
Sobreira, afeito a agredir a moral dos iguatuenses, utilizou-se da rádio Jornal Centro-Sul de Iguatu, à época, e inventou várias mentiras acerca de Barbosa.
Em audiência, perante a justiça, Sobreira quis criar uma história totalmente fantasiosa de seu discurso raivoso na emissora de rádio. Como sempre, não convenceu a quem seja, quanto mais a um magistrado experiente.
Condenado em primeira instância, Sobreira recorreu e perdeu, também, em segunda instância.
Mesmo com a decisão confirmada, em duas oportunidades, o condenado por mentiras ainda apresentou ação de embargos, com o único intuito de não pagar o que deve ao Sr. Jackson Barbosa.
Agora, finalmente, após vários anos de espera, Marcelo Sobreira,enfim, terá que pagar pelo crime contra a honra que cometeu.
Jackson Barbosa, nesse mês dezembro, terá um natal cada vez mais festivo e farto.
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COMARCA DE IGUATU – JUIZADO ESPECIAL DA COMARCA DE IGUATU
Proc. 2788-56.2006.8.6.0091 (02.1317/2006) – Pelo presente, ficam as partes, FRANCISCO JACKSON BARBOSA e
FRANCISCO MARCELO SOBREIRA, por seu procurador, DR. FABRICIO MOREIRA DA COSTA , intimado do teor da parte
final da r. decisão de fl. 111/111 verso, dos autos, que a transcrever: “Destarte, o pedido de fls. 75/76 deve prosseguir. Ante
o exposto, adotando também as razões da decisão de fls. 98/99, julgo IMPROCEDENTES os embargos à execução de fls.
103/107, os quais recebe como impugnação ao cumprimento de sentença. Determino a continuação do feito e, considerando
que a penhora tem como preferência o dinheiro, efetive-se o reforço da penhora, via BACENJUD. Deixo para analisar o pleito
de expedição de alvará após essa diligência. Sem custas ou honorários. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Iguatu, 21 de
novembro de 2011. (a) Dr. Ricardo Alexandre da Silva Costa. Juiz de Direito”. Eu, Raimundo Carlos Sabino da Costa, Técnico
Judiciário, digitei.
Por Fabrício Moreira
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