A ambulância do Corpo de Bombeiros de Iguatu está quebrada há seis meses. A unidade foi levada a Fortaleza e havia um compromisso de que seria enviada uma nova ambulância, mais moderna e equipada.
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Foto: Honório Barbosa |
Depois de seis meses, o veículo voltou para Iguatu, mas não teve condição de uso e foi direto para a oficina. “É preciso consertar a parte elétrica e uma porta que estava sem fechar e trazia risco”, explicou o comandante da Secção de Combate a Incêndios de Iguatu, do Corpo de Bombeiros, major Ronald Freitas.
A ambulância de resgate também não dispõe de equipamentos necessários, tais como: imobilizador cervical e de membros superior e inferior, prancha para remoção da vítima, e kit de primeiros socorros.
O major Ronald Freitas reconhece a deficiência e aguarda uma licitação que deverá ser concluída ainda este mês para compra de material e instrumental necessário para o serviço de resgate.
O serviço de remoção de vítimas de acidente de trânsito desde novembro do ano passado é feito por ambulâncias da Secretaria de Saúde do Município, pelo motorista e com ajuda de populares. “Não são pessoas treinadas e nem capacitadas para remover vítimas de acidentes”, observa o coordenador do serviço de ambulância, Antonio Pereira, conhecido por Antonio Baixinho.
A ambulância de resgate só deve voltar às ruas, mesmo com deficiência, na próxima semana.
(blog diário centrosul)