Em Quiterianópolis, a 414 km da Capital, situação ainda mais grave: a equipe do novo gestor, José Barreto (PSD), comunicou que, por causa do descalabro encontrado, a Prefeitura só funcionaria para atendimento interno, pelo menos por enquanto. Na última semana, Barreto decretou estado de emergência e autorizou secretários a contratarem serviços temporários sem licitação, para cobrir buracos supostamente deixados pelo ex-prefeito, Chico Vieira (PMDB).
O promotor responsável pelo Município, Ítalo Braga, disse que vai investigar a situação, principalmente o “fechamento” da Prefeitura para atendimento externo. Segundo ele, a iniciativa é ilegal. Braga afirmou, ainda, que durante a transição de governo o novo prefeito não formalizou denúncia.
A nova gestão denuncia atraso de pagamento de servidores, falta de médicos, problemas na coleta de lixo, entre outros prolemas. Ontem, ao O POVO, o secretário de Governo, Administração e Planejamento, Emanuel Gomes Coutinho, negou que a Prefeitura tenha fechado as portas e afirmou que, durante a transição, não houve repasse adequado de informações. (O POVO)
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