Vista a partir do palco onde o papa Francisco vai rezar a última missa |
A informação foi dada pelo general José Abreu, coordenador de segurança da JMJ pelas Forças Armadas. Segundo ele, caso apareça um cartaz de protesto, na área dos peregrinos, em Guaratiba, será avaliado se o cartaz acabará recolhido ou não.
"Os mascarados serão impedidos de entrar em Guaratiba. Eles podem entrar separados e se reunir no interior daquela área. Aí, vamos decidir se vale a pena ou não recolher o cartaz", diz o general.
De acordo com o militar, cada caso será avaliado separadamente. "Tudo depende do ânimo e do momento. E assim, avaliamos se deixamos acontecer ou não. A nossa missão é garantir a segurança dos peregrinos e do papa", afirmou Abreu.
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