O juiz eleitoral da comarca de Iguatu (CE), Josué de Sousa Lima Júnior, convergente com o parecer do Ministério Público Eleitoral, julgou “improcedentes” na última semana seis ações de Impugnação de Mandato Eletivo, que tinham sido protocoladas pela coligação da candidata Mirian de Almeida Rodrigues Sobreira, esposa de Marcelo Sobreira, que tinham por objetivo cassar o mandato do prefeito eleito Aderilo Alcântara e do vice-prefeito Ednaldo Lavor.
As ações foram ajuizadas no período das eleições municipais de 2012, que segundo o advogado de Aderilo Alcântara, Dr. Fabrício Moreira, informou que “o único desejo era bagunçar o pleito e perseguir sem provas alguma os candidatos que eram indicados pela maioria e quase unanimidade do povo e do líder Agenor Neto”.
Marcelo Sobreira condenado
O ex-suplente de Deputado Estadual, Marcelo Sobreira (PROS), também foi condenado na última semana, pela justiça eleitoral iguatuense, que mesmo sendo servidor público, “estava coordenando a campanha da esposa Mirian Sobreira (PROS) e faltando ao trabalho junto ao governo do Estado do Ceará.
Rádio Jornal Centro Sul multada
A Rádio Jornal Centro-Sul de Iguatu, também foi condenada pela justiça eleitoral, a pena vultosa de multa, por ter cometido várias infrações no período das eleições municipais, onde o interesse era promover a candidata Mirian Sobreira, desrespeitando a legislação em vigor à época.
Marcelo Sobreira e os panfletos
Encontra-se pra julgamento, também na Justiça Eleitoral de Iguatu, ação criminal em que Marcelo Sobreira é réu, sendo flagrado pela polícia federal e depois acabou confessando o crime, quando mandou imprimir e distribuir nas ruas iguatuenses milhares de panfletos anônimos maculando a honra pessoal de Aderilo Alcântara.
Os jovens que foram detidos pela Polícia Federal, informaram que foi Marcelo Sobreira que mandou imprimir e distribuir os panfletos contra Aderilo Alcântara.
Vereadora Eliane Lavor absolvida
A vereadora Eliane Lavor (PTB), esposa do vice-prefeito Ednaldo Lavor, foi absolvida pela justiça eleitoral, após mostrar com provas idôneas e públicas, que toda sua prestação de contas de campanha, foi apresentada para julgamento de forma regular e que não houve qualquer arrecadação de valores por conduta vedada.