Brasileiro vai às urnas na eleição mais acirrada da história


O Brasil escreve neste domingo um capítulo importante de sua história. Nas próximas horas, o país vai eleger quem comandará a Presidência da República pelos próximos quatro anos. Quatorze unidades da federação – treze Estados e o Distrito Federal – vão decidir seus governadores em segundo turno. Mais de 141 milhões de eleitores estão aptos a votar.

Pela primeira vez desde a redemocratização do país, até o fechamento das urnas, o resultado é imprevisível. Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado aponta que a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) estão tecnicamente empatados – a petista tem 52% das intenções de votos, e o tucano, 48% (na margem de erro, de 2% para mais ou para menos, ambos podem atingir 50%).

Esta será a sétima vez seguida em que o Brasil elegerá um novo presidente pelas urnas, numa disputa acirrada, com excesso de ataques e de mentiras. A campanha agressiva patrocinada pelo PT representou um retrocesso na construção de padrões democráticos mais elevados. De uma coisa podemos ter a certeza: quem ganhar governará um país dividido, com uma economia deteriorada, inflação, problemas graves na saúde, na segurança pública, e denúncias de corrupção envolvendo gente graúda que governou o país nos últimos 12 anos.  



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