Assim como pregava a primeira proposta, os atuais membros do TCM terão direito integral a suas remunerações – incluídos os subsídios, direitos e vantagens pecuniárias, garantidos ainda o reajuste nas mesmas datas e proporção dos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.
“Sociedade deve ter mais tempo para dialogar e entender melhor as razões”
Heitor Férrer justifica que, desta vez, a proposição seguirá os trâmites necessários. “Em sua decisão a ministra Cármen Lúcia [e presidente do STF] disse que há plausibilidade na tese de inconstitucionalidade pelo fato do processo legislativo adotado na edição do ato impugnado, em especial no que se refere a sua tramitação em regime de urgência com a sequência de sessões sem interregno na Assembleia Legislativa e com velocidade incomum na tramitação e aprovação da Proposta”.
Segundo o parlamentar, a “sociedade deve ter mais tempo para dialogar e entender melhor as razões pelas quais é necessária a extinção do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Ceará. E o palco não é em uma Corte Judicial, é na Casa Política”.
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