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No bairro da Cohab II, parte dos moradores foram remanejados para a unidade de saúde da Vila Centenário. |
No bairro da Cohab II, parte dos moradores foram remanejados para a unidade de saúde da Vila Centenário, e por conta disso estão com dificuldades para terem acesso ao atendimento médico, por conta da superlotação.
A dona de casa Alzira de Souza, moradora da Rua Monsenhor Pedro Rocha, vive um verdadeiro dilema. Ela reclama da falta de agentes de saúde e médico no posto de saúde do bairro. "Sou hipertensa, preciso tomar remédio para pressão. A gente vai ao posto de saúde e não encontra médico, e ainda somos recebidos com ignorância", observou.
Outra moradora que passa por problemas semelhantes e Shirley da Silva. Ela tenta há dois meses marcar uma consulta para um filho com necessidades especiais, no entanto, até agora não obteve êxito. "Estamos abandonados. Eu preciso dessa consulta com o neurologista, e até agora nada. E eu não tenho condições de pagar", pontuou.
No bairro Jardim Oásis, a situação é a mesma. Falta de médicos. O morador José Brás diz que há dois meses não aparece um médico no bairro. "A gente adoece, faz os exames, mas não tem médico para avaliar", lamentou.
No bairro Jardim Oásis, a situação é a mesma. Falta de médicos. O morador José Brás diz que há dois meses não aparece um médico no bairro. "A gente adoece, faz os exames, mas não tem médico para avaliar", lamentou.
Na zona rural, os problemas são os mesmos. O agricultor Manoel Pereira de Lima, do sítio Santa Rosa II, denuncia que há dois meses deu entrada em um pedido de exame na Secretaria de Saúde do município, mas até agora não obteve resposta. "Já fui procurar esse exame várias vezes, e ninguém me dá uma resposta. Pelo menos me entregasse de volta para que eu pudesse fazer particular", pontuou. "Eu acho um absurdo. O prefeito disse que ia melhorar a saúde, mas até agora só piorou", disse.
Confira depoimento do morador da zona rural.
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