Servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) criticam a extinção da autarquia como um retrocesso ao Regime Militar. A comparação é feita em um documento entregue ao ministro das Cidades, Jader Filho, durante visita à sede do órgão.
“Sabemos que, durante o Regime Militar (64-85), houve um progressivo afastamento do Saneamento Básico do setor Saúde, ‘na medida em que a sua oferta passou a se estruturar em torno de uma receita tarifária, ao contrário do que ocorrera na política de saúde’”, diz o manifesto.
O documento ainda chama de “argumentos superficiais” os apresentados na medida provisória (MP 1156/23) que determina a extinção.
A Funasa tem cerca de 1.500 servidores na ativa. As atribuições da Fundação devem ser redistribuídos entre os ministérios das Cidades e da Saúde, conforme a mesma MP.
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