
O futuro presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, disse que uma de suas primeiras ações à frente da instituição vai ser a de aproximar servidores de outros órgãos de fiscalização e tentar criar um cadastro nacional de gestores.
De acordo com ele, enquanto que na iniciativa privada alguém com nome sujo no Serasa não consegue crédito, no poder Público as infrações são ignoradas quando um novo convênio pode ser fechado.
“Precisamos de um cadastro nacional de gestores. Alguns, infelizmente, vão ter extensa folha corrida”, disse. “Hoje, na iniciativa privada, ninguém compra com nome no Serasa, no setor público, quando se comete infrações as coisas continuam ocorrendo sem que nada aconteça”, completou.
O futuro presidente, que toma posse no dia 10, ainda disse que no primeiro trimestre de 2009 quer organizar cursos para unir servidores da Receita Federal, Coaf, Banco Central, Polícia Federal e dos controles internos dos demais Poderes.
Em sua avaliação, o trabalho compartilhado entre os órgãos é a única maneira de trazer eficiência para a fiscalização do dinheiro público.
De acordo com ele, enquanto que na iniciativa privada alguém com nome sujo no Serasa não consegue crédito, no poder Público as infrações são ignoradas quando um novo convênio pode ser fechado.
“Precisamos de um cadastro nacional de gestores. Alguns, infelizmente, vão ter extensa folha corrida”, disse. “Hoje, na iniciativa privada, ninguém compra com nome no Serasa, no setor público, quando se comete infrações as coisas continuam ocorrendo sem que nada aconteça”, completou.
O futuro presidente, que toma posse no dia 10, ainda disse que no primeiro trimestre de 2009 quer organizar cursos para unir servidores da Receita Federal, Coaf, Banco Central, Polícia Federal e dos controles internos dos demais Poderes.
Em sua avaliação, o trabalho compartilhado entre os órgãos é a única maneira de trazer eficiência para a fiscalização do dinheiro público.
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