Existem 400 mil presos no Brasil e 30% deste número representa pessoas recolhidas indevidamente, de acordo com dados estimativos do CNJ (Conselho Nacional de Justiça)”. A realidade numérica do sistema carcerário brasileiro foi apresentada pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Gilmar Mendes.
Como presidente também do CNJ, ele afirmou que a solução deste problema é uma de suas prioridades, e que o objetivo do Conselho é informatizar as varas de execução criminal e combater as irregularidades do cumprimento de pena no Brasil.
O ministro abordou este tema no seminário de abertura da Semana de Conciliação que ocorreu na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) nesta segunda-feira (1°/12).
“Estamos descobrindo um Brasil muito feio. No Maranhão há pessoas cumprindo quatro anos a mais de pena. No Rio de Janeiro, um Estado mais organizado em termos de Judiciário, também há um grande número de pessoas presas com benefícios vencidos”, disse o presidente do CNJ.
Como presidente também do CNJ, ele afirmou que a solução deste problema é uma de suas prioridades, e que o objetivo do Conselho é informatizar as varas de execução criminal e combater as irregularidades do cumprimento de pena no Brasil.
O ministro abordou este tema no seminário de abertura da Semana de Conciliação que ocorreu na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) nesta segunda-feira (1°/12).
“Estamos descobrindo um Brasil muito feio. No Maranhão há pessoas cumprindo quatro anos a mais de pena. No Rio de Janeiro, um Estado mais organizado em termos de Judiciário, também há um grande número de pessoas presas com benefícios vencidos”, disse o presidente do CNJ.
Tags
POLITICA