O arcebispo de João Pessoa, d. Aldo Pagotto, proibiu o padre e deputado federal Luiz Couto (PT) de exercer qualquer atividade relacionada ao sacerdócio. Couto está impedido de celebrar missas, realizar casamentos e batizados ou qualquer outro sacramento da Igreja Católica. Motivo: em matéria publicada hoje no jornal O Norte, da capital paraibana, o padre criticou o celibato, defendeu o uso de preservativos e disse ser contrário à intolerância e discriminação a homossexuais. A matéria foi reproduzida do portal Congresso em Foco.
A reação da Arquidiocese foi imediata. Pagotto publicou nota oficial na qual afirma que as declarações do parlamentar contrariam o Vaticano. "Vejo-me na grave obrigação de suspender o referido sacerdote do uso de Ordem em nossa circunscrição eclesiástica", disse. Para voltar às atividades, segundo d. Aldo Pagotto, Couto precisa se retratar publicamente.
A reação da Arquidiocese foi imediata. Pagotto publicou nota oficial na qual afirma que as declarações do parlamentar contrariam o Vaticano. "Vejo-me na grave obrigação de suspender o referido sacerdote do uso de Ordem em nossa circunscrição eclesiástica", disse. Para voltar às atividades, segundo d. Aldo Pagotto, Couto precisa se retratar publicamente.
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