O Juiz Eleitoral da comarca de Iguatu, Carlos Ademar da Rocha, julgou extinto, na sessão de ontem, o processo de investigação judicial eleitoral interposto pelo Ministério Público Eleitoral, contra o candidato a vereador Mário Rodrigues (PSB).
O processo surgiu a partir de uma representação do Ministério Público, através do promotor Antonio Monteiro, onde acusava o então candidato a vereador, por captação ilícita de sufrágio, a chamada compra de votos. Após a denúncia ser recebida pelo Juiz Eleitoral, procederam-se então diligências, no sentido de ouvir novamente as testemunhas de defesa e de acusação. Na tarde de ontem, o juiz Carlos Ademar, no seu veredicto final, julgou improcedente as acusações de compra de votos contra o vereador Mário Rodrigues, que agora, está livre para exercer o seu mandato na câmara municipal de vereadores.
Opinião: Sem querer fazer nenhuma ilação com o caso supracitado, mas a verdade é uma só: Se continuarmos com essas regras eleitorais, principalmente nas disputas de pleitos municipais, com certeza chegaremos a um tempo em que as disputas serão feitas à base de canhões e metralhadoras. Uma campanha eleitoral hoje, é sinônimo de tormenta para todos os lados, principalmente nas cidades de pequeno e médio porte.
Quem não sabe da existência dos famosos treinzinhos voadores, onde o candidato envia um emissários para as casas dos eleitores, pagando conta de água, energia e outras coisas mais??O que dizer então, daqueles candidatos que compram votos com exames médicos, cirurgias, sacos de cimento, milheiro de tijolos e outras coisas mais?? E sem contarmos com os falsos atentados, a falsificação de pesquisas eleitorais, os panfletos difamatórios distribuídos na calada da noite. Tudo isso, hoje, são normas vigentes nas campanhas eleitorais pelo Brasil Afora. É aquela coisa do "salve-se quem puder". E a Justiça Eleitoral, sem mecanismos para fiscalizar, calada fica e calada continua.
O processo surgiu a partir de uma representação do Ministério Público, através do promotor Antonio Monteiro, onde acusava o então candidato a vereador, por captação ilícita de sufrágio, a chamada compra de votos. Após a denúncia ser recebida pelo Juiz Eleitoral, procederam-se então diligências, no sentido de ouvir novamente as testemunhas de defesa e de acusação. Na tarde de ontem, o juiz Carlos Ademar, no seu veredicto final, julgou improcedente as acusações de compra de votos contra o vereador Mário Rodrigues, que agora, está livre para exercer o seu mandato na câmara municipal de vereadores.
Opinião: Sem querer fazer nenhuma ilação com o caso supracitado, mas a verdade é uma só: Se continuarmos com essas regras eleitorais, principalmente nas disputas de pleitos municipais, com certeza chegaremos a um tempo em que as disputas serão feitas à base de canhões e metralhadoras. Uma campanha eleitoral hoje, é sinônimo de tormenta para todos os lados, principalmente nas cidades de pequeno e médio porte.
Quem não sabe da existência dos famosos treinzinhos voadores, onde o candidato envia um emissários para as casas dos eleitores, pagando conta de água, energia e outras coisas mais??O que dizer então, daqueles candidatos que compram votos com exames médicos, cirurgias, sacos de cimento, milheiro de tijolos e outras coisas mais?? E sem contarmos com os falsos atentados, a falsificação de pesquisas eleitorais, os panfletos difamatórios distribuídos na calada da noite. Tudo isso, hoje, são normas vigentes nas campanhas eleitorais pelo Brasil Afora. É aquela coisa do "salve-se quem puder". E a Justiça Eleitoral, sem mecanismos para fiscalizar, calada fica e calada continua.
E no final, toda essa história será contada com outras letras. Infelizmente, somos um País de corruptos e corruptores.
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POLITICA