Os tucanos cearenses já se preparam para a possibilidade de deixar a base aliada do governo Cid Gomes (PSB). Para preparar o terreno, o PSDB tem discutido alguns nomes que poderiam concorrer ao Governo do Estado, caso fique “inviabilizado” o apoio a Cid, “por causa das questões nacionais”, como justificou o líder tucano na Assembléia Legislativa, João Jaime. Por enquanto, a ordem é ganhar tempo até que se bata o martelo definitivo sobre o pleito do ano que vem.
Mas, de acordo com o líder tucano, há três nomes na lista, caso o senador Tasso Jereissati (PSDB) mantenha a intenção de disputar a reeleição para o Senado e resista à insistência de alguns, dentro do partido, para que tente retomar o Governo.
Estão na lista o ex-deputado federal Chiquinho Feitosa e o empresário Beto Studart - que concorreu como vice de Lúcio Alcântara na candidatura à reeleição ao Governo em 2006. Um outro nome surge com mais força, é do empresário Amarílio Macêdo.
Amarílio, por ter bom relacionamento entre os movimentos sociais e também no setor empresarial, teria um caminho menos espinhoso para disputar o executivo estadual em condições de igualdade.
Mas, de acordo com o líder tucano, há três nomes na lista, caso o senador Tasso Jereissati (PSDB) mantenha a intenção de disputar a reeleição para o Senado e resista à insistência de alguns, dentro do partido, para que tente retomar o Governo.
Estão na lista o ex-deputado federal Chiquinho Feitosa e o empresário Beto Studart - que concorreu como vice de Lúcio Alcântara na candidatura à reeleição ao Governo em 2006. Um outro nome surge com mais força, é do empresário Amarílio Macêdo.
Amarílio, por ter bom relacionamento entre os movimentos sociais e também no setor empresarial, teria um caminho menos espinhoso para disputar o executivo estadual em condições de igualdade.
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