O deputado Delegado Cavalcante (PSDB) disse, em entrevista ao jornal O Estado ontem , que o melhor caminho para os tucanos é apoiar a reeleição do governador Cid Gomes (PSB) em 2010.
Contudo, segundo Cavalcante, caso a sigla decida lançar candidato independente nas próximas eleições, dificilmente conseguirá ocupar o Palácio Iracema a partir de 2011. “Nem o PSDB nem outro qualquer partido no Ceará terá condição de enfrentar Cid nas urnas e conseguir um resultado positivo”, afirmou.
Ele reforçou a tese de que somente Tasso poderia bater de frente com Cid e sonhar com uma vitória. Porém, lembrou que o próprio senador já descartou a possibilidade e anunciou o desejo de disputar a reeleição. Com isso, o delegado elencou nomes como Beto Studart, Amarílio Macedo e Maia Júnior como “segundas opções” para a sucessão estadual.
Apesar da opinião lançada, Cavalcante ponderou que ainda não há questão fechada no ninho sobre apoiar o Governo ou lançar-se sozinho ao cargo. “Eu não acredito que possa surgir um candidato, do PSDB ou de outro partido, que possa concorrer de igual para igual com ele”, pontuou.
O tucano observou que o PSDB terá candidato próprio à Presidência da República e, em consequência disso, será “forçado” a montar palanque divergente do projeto de Cid no Ceará. Entretanto, argumentou a realização de conversas para “haver um jeito de apoiar a re-eleição”.
Contudo, segundo Cavalcante, caso a sigla decida lançar candidato independente nas próximas eleições, dificilmente conseguirá ocupar o Palácio Iracema a partir de 2011. “Nem o PSDB nem outro qualquer partido no Ceará terá condição de enfrentar Cid nas urnas e conseguir um resultado positivo”, afirmou.
Ele reforçou a tese de que somente Tasso poderia bater de frente com Cid e sonhar com uma vitória. Porém, lembrou que o próprio senador já descartou a possibilidade e anunciou o desejo de disputar a reeleição. Com isso, o delegado elencou nomes como Beto Studart, Amarílio Macedo e Maia Júnior como “segundas opções” para a sucessão estadual.
Apesar da opinião lançada, Cavalcante ponderou que ainda não há questão fechada no ninho sobre apoiar o Governo ou lançar-se sozinho ao cargo. “Eu não acredito que possa surgir um candidato, do PSDB ou de outro partido, que possa concorrer de igual para igual com ele”, pontuou.
O tucano observou que o PSDB terá candidato próprio à Presidência da República e, em consequência disso, será “forçado” a montar palanque divergente do projeto de Cid no Ceará. Entretanto, argumentou a realização de conversas para “haver um jeito de apoiar a re-eleição”.
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