
O linfoma da ministra e pré-candidata presidencial Dilma Rousseff foi tratado como segredo e pegou de surpresa os líderes do PT e da base aliada, mas já começa a atiçar as disputas internas por espaços e por nomes para a sucessão de 2010, principalmente no PMDB, o maior partido governista.
Segundo o presidente da sigla, Michel Temer (SP), o momento é de avaliação do quadro de saúde de Dilma: "Antes de mais nada, é preciso verificar a disposição dela de enfrentar a doença e a candidatura, compatibilizando as duas".
Temer, que não viu a entrevista da ministra sobre a doença, transmitida ao vivo pela TV, trabalha com duas hipóteses: "Vamos esperar para ver o tratamento. Se der resultado, como se espera, não haverá nenhum abalo [na candidatura].
Se o problema for maior, o que não se espera, isso pode modificar o quadro de candidaturas".
Segundo o presidente da sigla, Michel Temer (SP), o momento é de avaliação do quadro de saúde de Dilma: "Antes de mais nada, é preciso verificar a disposição dela de enfrentar a doença e a candidatura, compatibilizando as duas".
Temer, que não viu a entrevista da ministra sobre a doença, transmitida ao vivo pela TV, trabalha com duas hipóteses: "Vamos esperar para ver o tratamento. Se der resultado, como se espera, não haverá nenhum abalo [na candidatura].
Se o problema for maior, o que não se espera, isso pode modificar o quadro de candidaturas".
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