Além de mentiroso, leviano, insano, inconseqüente e difamador, e por demais medíocre e covarde, o grupo que faz oposição política a atual gestão municipal de Iguatu, ainda se rege de caráter provocador, se satisfazendo em semear a cizânia e a intriga entre os próprios colegas do legislativo e por que não dizer, com as famílias de bem desse grandioso município.
Estaria eu, praticando um ato de covardia, se caso não dilacerasse em algumas poucas linhas, o descaso verborrágico com que uma meia dúzia de pessoas, travestidas de cognomes no ofício da ética, todos os dias, utilizando-se do microfone de uma emissora de rádio local, e fugindo aos preceitos dos direitos individuais tão defendidos na Constituição Federal, vivem a provocar repetidas molecagens dentro desse veículo de comunicação.
Numa linhagem sorrateira e desmedida, esse grupo político local, vem mostrando que está definitivamente disposto a fazer uma oposição inconseqüente e irresponsável ao governo Municipal, focada em todas as esferas da administração pública. A estratégia é criticar tudo – absolutamente tudo – o que é realizado pelo executivo municipal, sem enxergar nada de positivo na gestão, que, como qualquer outra, tem falhas e acertos. Exemplos claros dessa tresloucada oposição política, pode-se perceber todos os dias, seja na mídia, seja nas fofoquinhas passadas de boca em boca, ou dentro da câmara municipal da cidade, quando uma minoria parlamentar, viram as costas para todo e qualquer projeto de autoria do executivo municipal, numa atitude injustificável e prepotente.
Os projetos de saneamento básico e do aterro sanitário do município, são exemplos daquilo que venho descrevendo no início desse texto, quando essa minoria política, preocupada em somente atrapalhar, vivem fustigando a essência desses projetos, numa atitude descabida e imensurável. Às vezes fico a imaginar, quão grande é o pacifismo do povo que está sendo prejudicado naquelas regiões alagadiças e de esgotos correndo nos rodapés das calçadas, e em particular nos bairros São Sebastião, Paraná, Flores e Tabuleiro, e que assistem todos os dias a protelação dos seus anseios, decorrentes do denuncismo e da falta de compromisso com o “bem comum”.
Por fim, é lamentável que esses dirigentes políticos, mesmo já tendo passado pelo governo municipal, e, por corolário, conhecedores das problemáticas administrativas, continuem dando sinais de que não estão preparados para propor soluções aptas a enfrentar os desafios, numa triste indicação para a sociedade de que a política segue sendo, para essa minoria, um vale-tudo pelo poder.
Estaria eu, praticando um ato de covardia, se caso não dilacerasse em algumas poucas linhas, o descaso verborrágico com que uma meia dúzia de pessoas, travestidas de cognomes no ofício da ética, todos os dias, utilizando-se do microfone de uma emissora de rádio local, e fugindo aos preceitos dos direitos individuais tão defendidos na Constituição Federal, vivem a provocar repetidas molecagens dentro desse veículo de comunicação.
Numa linhagem sorrateira e desmedida, esse grupo político local, vem mostrando que está definitivamente disposto a fazer uma oposição inconseqüente e irresponsável ao governo Municipal, focada em todas as esferas da administração pública. A estratégia é criticar tudo – absolutamente tudo – o que é realizado pelo executivo municipal, sem enxergar nada de positivo na gestão, que, como qualquer outra, tem falhas e acertos. Exemplos claros dessa tresloucada oposição política, pode-se perceber todos os dias, seja na mídia, seja nas fofoquinhas passadas de boca em boca, ou dentro da câmara municipal da cidade, quando uma minoria parlamentar, viram as costas para todo e qualquer projeto de autoria do executivo municipal, numa atitude injustificável e prepotente.
Os projetos de saneamento básico e do aterro sanitário do município, são exemplos daquilo que venho descrevendo no início desse texto, quando essa minoria política, preocupada em somente atrapalhar, vivem fustigando a essência desses projetos, numa atitude descabida e imensurável. Às vezes fico a imaginar, quão grande é o pacifismo do povo que está sendo prejudicado naquelas regiões alagadiças e de esgotos correndo nos rodapés das calçadas, e em particular nos bairros São Sebastião, Paraná, Flores e Tabuleiro, e que assistem todos os dias a protelação dos seus anseios, decorrentes do denuncismo e da falta de compromisso com o “bem comum”.
Por fim, é lamentável que esses dirigentes políticos, mesmo já tendo passado pelo governo municipal, e, por corolário, conhecedores das problemáticas administrativas, continuem dando sinais de que não estão preparados para propor soluções aptas a enfrentar os desafios, numa triste indicação para a sociedade de que a política segue sendo, para essa minoria, um vale-tudo pelo poder.
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