Devido à situação de calamidade que passam os municípios com as enchentes e a burocracia para o envio de mais recursos por parte do governo federal, os deputados Fernando Hugo(PSDB) e Adahil Barreto (PR) sugeriram que o Governo do Estado usasse o dinheiro que sobrou do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop) de 2008, para não ficar na espera apenas do dinheiro vindo da União.
Todavia, de acordo com o líder do Governo na AL, Nelson Martins, “é até permitido” utilizar os recursos do Fecop para esse intuito, mas, segundo ele, os municípios já estão sendo contemplados com verbas dos cofres estaduais e,portanto, não há porque usar o Fecop.
Nelson disse ainda que “não sobrou” dinheiro do Fecop. Segundo ele, existem obras que ainda não foram concluídas e serão finalizadas com essa verba. “Esse dinheiro já está quase todo gasto”, revelou o petista.
O parlamentar assegurou que utilizar o dinheiro do Fecop para atender aos municípios atingidos pelas chuvas demandaria muito tempo, pois a burocracia para usar o dinheiro atrapalha e demora a ser liberada. Ele lembrou que além de passar pela análise do Conselho Consultivo de Políticas Públicas de Inclusão Social, do Fecop, as obras teriam que ser licitadas. “E isso demora muito”, disse Nelson Martins.
Todavia, de acordo com o líder do Governo na AL, Nelson Martins, “é até permitido” utilizar os recursos do Fecop para esse intuito, mas, segundo ele, os municípios já estão sendo contemplados com verbas dos cofres estaduais e,portanto, não há porque usar o Fecop.
Nelson disse ainda que “não sobrou” dinheiro do Fecop. Segundo ele, existem obras que ainda não foram concluídas e serão finalizadas com essa verba. “Esse dinheiro já está quase todo gasto”, revelou o petista.
O parlamentar assegurou que utilizar o dinheiro do Fecop para atender aos municípios atingidos pelas chuvas demandaria muito tempo, pois a burocracia para usar o dinheiro atrapalha e demora a ser liberada. Ele lembrou que além de passar pela análise do Conselho Consultivo de Políticas Públicas de Inclusão Social, do Fecop, as obras teriam que ser licitadas. “E isso demora muito”, disse Nelson Martins.
Tags
REGIONAL