O Ministério Público Federal do Ceará (MPF-CE) estima que pode chegar a R$ 10 milhões a quantia desviada em um esquema de corrupção que envolvia servidores da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), no Ceará, e funcionários de pelo menos seis municípios do interior. As denúncias culminaram noetm com a Operação Fumaça, deflagrada pela Polícia Federal, que cumpriu 45 mandatos de busca e apreensão autorizados pelo juiz federal de Juazeiro do Norte Sérgio Fiúza Tahin de Sousa.
A Polícia Federal investiga convênios da Funasa com prefeituras e para a contratação de empresas, em que recursos públicos podem ter sido desviados através de contratos de obras fraudados e superfaturamente de licitações. Os esquemas envolveriam 20 pessoas, seis empresas, além de funcionários de seis prefeituras. As investigações recaem sobre o período de 2006 a 2008.
Além de ter colhido documentos e computadores nas prefeituras de Caucaia, Iguatu, Brejo Santo, Reriutaba, Nova Russas e Morrinhos, municípios em que foram detectados indícios de irregularidades, a PF realizou apreensões também na sede da Coordenadoria Regional da Funasa no Ceará, no bairro Aldeota. Também foram cumpridos mandados de busca em outros quatro escritórios do órgão e nas residências de servidores municipais e da Funasa - que é o órgão responsável pelos programas públicos de saúde básica do País.
Em Iguatu, o Ministério Público Federal detectou superfaturamento em uma obra de aterro sanitário que chega a R$ 1 milhão. Em Brejo Santo, há suspeita de superfaturamento numa obra de saneamento básico, com valor semelhante. Nos dois casos já foi instaurado inquérito policial.
O prefeito de Iguatu, Agenor Neto, disse que a PF teve acesso irrestrito a todos os documentos procurados. Ele criticou, porém, o fato de a PF não ter fiscalizado as próprias obras com suspeita de irregularidades.
A Polícia Federal investiga convênios da Funasa com prefeituras e para a contratação de empresas, em que recursos públicos podem ter sido desviados através de contratos de obras fraudados e superfaturamente de licitações. Os esquemas envolveriam 20 pessoas, seis empresas, além de funcionários de seis prefeituras. As investigações recaem sobre o período de 2006 a 2008.
Além de ter colhido documentos e computadores nas prefeituras de Caucaia, Iguatu, Brejo Santo, Reriutaba, Nova Russas e Morrinhos, municípios em que foram detectados indícios de irregularidades, a PF realizou apreensões também na sede da Coordenadoria Regional da Funasa no Ceará, no bairro Aldeota. Também foram cumpridos mandados de busca em outros quatro escritórios do órgão e nas residências de servidores municipais e da Funasa - que é o órgão responsável pelos programas públicos de saúde básica do País.
Em Iguatu, o Ministério Público Federal detectou superfaturamento em uma obra de aterro sanitário que chega a R$ 1 milhão. Em Brejo Santo, há suspeita de superfaturamento numa obra de saneamento básico, com valor semelhante. Nos dois casos já foi instaurado inquérito policial.
O prefeito de Iguatu, Agenor Neto, disse que a PF teve acesso irrestrito a todos os documentos procurados. Ele criticou, porém, o fato de a PF não ter fiscalizado as próprias obras com suspeita de irregularidades.
Fonte: O Povo
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