A crise econômica aumentou em 100 milhões de pessoas o contingente de famintos em todo o planeta, segundo levantamento da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). De acordo com a pesquisa, o desemprego dificultou o acesso dos mais pobres à comida. O reajuste constante no preço dos alimentos também contribui para o agravamento dessa situação, registrada em quase todos os países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
O Oriente Médio e o norte da África tiveram o maior crescimento no número de famintos: 13% dos moradores dessas regiões. A situação é dramática na África Subsaariana, onde 32% das pessoas estão na miséria absoluta. A América Latina e o Caribe, que apresentavam melhoras, estagnaram no combate à fome.
O Oriente Médio e o norte da África tiveram o maior crescimento no número de famintos: 13% dos moradores dessas regiões. A situação é dramática na África Subsaariana, onde 32% das pessoas estão na miséria absoluta. A América Latina e o Caribe, que apresentavam melhoras, estagnaram no combate à fome.
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