O deputado Cirilo Pimenta (PSDB) disse, na manhã desta quarta-feira (26/08), que apresentou projeto de indicação propondo ao Governo do Estado que crie as macrorregiões de saúde do Sertão Central e do Sertão de Canindé.
“O objetivo do projeto é descentralizar as ações de atenção terciária à saúde nos municípios cearenses, devido à demanda saturada das 21 coordenadorias regionais de saúde que são um conjunto de macrorregiões que convergem para os pólos terciários de Fortaleza, Cariri e Sobral”, afirmou.
Segundo ele, Fortaleza atende a 5 milhões 872 pessoas, enquanto o Cariri atende a 922 mil pessoas e Sobral a uma população de 1,5 milhão de pessoas. Conforme o deputado, “há um atendimento desigual na saúde e a criação de mais duas macrorregiões desafogaria as já existentes, visto que os serviços de atenção terciária são complexos para estrutura que não comportam a demanda crescente da população”.
O deputado lembrou que, em três de abril de 2008, fez um pronunciamento na Casa já atentando para essa “desigualdade no atendimento”. Conforme ele, como conseqüência da desigualdade, ocorre diferença do número de leitos de uma região para outra, superlotação de hospitais e aglomerações no atendimento de urgência e emergência. “Isso faz com que os médicos e enfermeiros, por mais esforçados que sejam, acabem não prestando um serviço de boa qualidade”, comentou.
Ele ressaltou que 55% do atendimento de Fortaleza é voltado para pacientes oriundos da Grande Fortaleza e de municípios como Caucaia, Maracanaú e Horizonte. “Por incrível que pareça, os mais ricos não têm atendimento de urgência nas suas sedes e acabam vindo para Capital”, disse, acrescentando que 35% do atendimento em Fortaleza é direcionado a pacientes que vêm dos sertões. “Assim, pelo nosso projeto, estamos sugerindo que a macrorregião de Fortaleza possa ser dividida em duas. Uma abrangeria parte do Centro Sul, que vai de Iguatu até Quixadá, com estrutura de atendimento urgência, e a outra abrangeria os sertões de Crateús e Inhamuns”, explicou.
“O objetivo do projeto é descentralizar as ações de atenção terciária à saúde nos municípios cearenses, devido à demanda saturada das 21 coordenadorias regionais de saúde que são um conjunto de macrorregiões que convergem para os pólos terciários de Fortaleza, Cariri e Sobral”, afirmou.
Segundo ele, Fortaleza atende a 5 milhões 872 pessoas, enquanto o Cariri atende a 922 mil pessoas e Sobral a uma população de 1,5 milhão de pessoas. Conforme o deputado, “há um atendimento desigual na saúde e a criação de mais duas macrorregiões desafogaria as já existentes, visto que os serviços de atenção terciária são complexos para estrutura que não comportam a demanda crescente da população”.
O deputado lembrou que, em três de abril de 2008, fez um pronunciamento na Casa já atentando para essa “desigualdade no atendimento”. Conforme ele, como conseqüência da desigualdade, ocorre diferença do número de leitos de uma região para outra, superlotação de hospitais e aglomerações no atendimento de urgência e emergência. “Isso faz com que os médicos e enfermeiros, por mais esforçados que sejam, acabem não prestando um serviço de boa qualidade”, comentou.
Ele ressaltou que 55% do atendimento de Fortaleza é voltado para pacientes oriundos da Grande Fortaleza e de municípios como Caucaia, Maracanaú e Horizonte. “Por incrível que pareça, os mais ricos não têm atendimento de urgência nas suas sedes e acabam vindo para Capital”, disse, acrescentando que 35% do atendimento em Fortaleza é direcionado a pacientes que vêm dos sertões. “Assim, pelo nosso projeto, estamos sugerindo que a macrorregião de Fortaleza possa ser dividida em duas. Uma abrangeria parte do Centro Sul, que vai de Iguatu até Quixadá, com estrutura de atendimento urgência, e a outra abrangeria os sertões de Crateús e Inhamuns”, explicou.
(fonte: Al Ceará)
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