Matéria do jornal Folha de São Paulo aponta o Ceará como um dos estados que, se aproveitando de brechas na lei, conseguiu maquiar, ou seja, deixou de aplicar o mínimo de 12% de suas receitas próprias na saúde.
De acordo com a reportagem, para atingir o percentual, a maioria dos estados, incluindo o Ceará, maquiou os seus balanços, contabilizando gastos que não foram propriamente com saúde pública. Incluiram nas contas da saúde, citando exemplos, o tratamento de esgoto, plano de saúde dos funcionários estaduais, aposentadoria dos servidores da saúde, alimentação de presidiários e programas sociais estilo Bolsa Família.
Para termos uma idéia da gravidade do caso, o Ceará ocupa a 23ª posição no ranking, tendo aplicado somente 7,87%, quando o percentual exigido pela Constituição é de 12%. Taí a explicação para a crise que vem passando esse setor aqui no estado.
Obs: E lembrar que o Secretário Adjunto de Saúde do Estado, Marcelo Sobreira, sempre faz questão de criticar a saúde nos municípios onde ele não comunga politicamente com os prefeitos que ali administram. Se o próprio estado, onde ele ajuda a administrar o setor de saúde, está mascarando a aplicação do recursos, ou seja, enganando a lei, o que dizer então? Fica a indagação.
De acordo com a reportagem, para atingir o percentual, a maioria dos estados, incluindo o Ceará, maquiou os seus balanços, contabilizando gastos que não foram propriamente com saúde pública. Incluiram nas contas da saúde, citando exemplos, o tratamento de esgoto, plano de saúde dos funcionários estaduais, aposentadoria dos servidores da saúde, alimentação de presidiários e programas sociais estilo Bolsa Família.
Para termos uma idéia da gravidade do caso, o Ceará ocupa a 23ª posição no ranking, tendo aplicado somente 7,87%, quando o percentual exigido pela Constituição é de 12%. Taí a explicação para a crise que vem passando esse setor aqui no estado.
Obs: E lembrar que o Secretário Adjunto de Saúde do Estado, Marcelo Sobreira, sempre faz questão de criticar a saúde nos municípios onde ele não comunga politicamente com os prefeitos que ali administram. Se o próprio estado, onde ele ajuda a administrar o setor de saúde, está mascarando a aplicação do recursos, ou seja, enganando a lei, o que dizer então? Fica a indagação.
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