“Há uma grande desigualdade na qualidade da educação dentro da rede municipal. Mesmo em municípios que atingiram desempenhos próximos ou superiores a 5 no Ideb, nem todas as suas escolas encontram-se nesse patamar de qualidade”, aponta o estudo, divulgado ontem pelo movimento Todos pela Educação.
O levantamento analisou as redes municipais de 12 capitais brasileiras que alcançaram Ideb acima de 4,2 – média nacional de 2007. O índice considera o desempenho dos alunos em português e matemática, além das taxas de reprovação e evasão escolar.
Resultados
A capital com menor equidade é Vitória, onde a pior escola teve nota 3,5 e a melhor, 5,3 – diferença de 51%. Em Belo Horizonte, a diferença chega a 48%.
Boa Vista (RR) é a capital com menos desigualdade na rede municipal. A diferença entre o menor e o maior Ideb é de 17%.
De acordo com a pesquisa, a diferença de qualidade entre as escolas da rede municipal não necessariamente refletem desigualdades de renda em diferentes regiões de uma mesma cidade. O levantamento analisou os dados do Ideb com o coeficiente de Gini dos municípios – que mede a desigualdade de distribuição de renda – e não encontrou relação direta entre os dois.
“Não há uma relação clara entre iniquidade da educação e desigualdade econômica. Ao contrário, municípios que apresentam coeficiente de Gini bastante similar possuem coeficientes de variação de rendimento na educação bem diferentes”, aponta o Todos pela Educação.
A desigualdade entre escolas da mesma rede municipal não é exclusividade das capitais e é verificada em cidades de todas as regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, a capital tem diferença de 38,8% entre as escolas da rede municipal. No município de Jundiaí, no interior no estado, a diferença chega a 47% entre o melhor e pior Ideb da rede.
O levantamento analisou as redes municipais de 12 capitais brasileiras que alcançaram Ideb acima de 4,2 – média nacional de 2007. O índice considera o desempenho dos alunos em português e matemática, além das taxas de reprovação e evasão escolar.
Resultados
A capital com menor equidade é Vitória, onde a pior escola teve nota 3,5 e a melhor, 5,3 – diferença de 51%. Em Belo Horizonte, a diferença chega a 48%.
Boa Vista (RR) é a capital com menos desigualdade na rede municipal. A diferença entre o menor e o maior Ideb é de 17%.
De acordo com a pesquisa, a diferença de qualidade entre as escolas da rede municipal não necessariamente refletem desigualdades de renda em diferentes regiões de uma mesma cidade. O levantamento analisou os dados do Ideb com o coeficiente de Gini dos municípios – que mede a desigualdade de distribuição de renda – e não encontrou relação direta entre os dois.
“Não há uma relação clara entre iniquidade da educação e desigualdade econômica. Ao contrário, municípios que apresentam coeficiente de Gini bastante similar possuem coeficientes de variação de rendimento na educação bem diferentes”, aponta o Todos pela Educação.
A desigualdade entre escolas da mesma rede municipal não é exclusividade das capitais e é verificada em cidades de todas as regiões do país. Em São Paulo, por exemplo, a capital tem diferença de 38,8% entre as escolas da rede municipal. No município de Jundiaí, no interior no estado, a diferença chega a 47% entre o melhor e pior Ideb da rede.
Redação Iguatu Noticias/com informações de Brasília