O Ministério Público Federal (MPF) pediu a abertura de inquérito da Polícia Federal para investigar a responsabilidade pelo descumprimento de liminar que proibia o PSB do Ceará de veicular propaganda partidária com conteúdo que, na avaliação do MPF, fazia promoção pessoal do governador Cid Gomes, presidente estadual do partido.
No último dia 14 de maio a desembargadora Edite Bringel proibiu a continuidade de propaganda com igual teor, por considerar que a publicidade "aparentemente, descumpria os preceitos da propaganda partidária, procurando fazer apologia ao atual governador do Estado, Cid Ferreira Gomes, bem como associando a sua imagem a de um gestor capaz de realizar as obras de que os eleitores necessitam``.
Apesar da decisão da desembargadora, a propaganda voltou a ser veiculada, segundo informou ontem o procurador regional eleitoral, Alessander Sales.
Em função do descumprimento da decisão judicial pelo PSB, Alessander pediu não apenas que a PF apure a responsabilidade. Quer também que seja suspensa a veiculação da propaganda partidária. Antes, a determinação era apenas para que fossem proibidas propagandas com aquele teor.
"Essas inserções, estão usando para fazer propaganda pessoal``, disse o procurador, apontando ainda que a mera aplicação de multa tem também se mostrado insuficiente para coibir abusos.
O Povo
No último dia 14 de maio a desembargadora Edite Bringel proibiu a continuidade de propaganda com igual teor, por considerar que a publicidade "aparentemente, descumpria os preceitos da propaganda partidária, procurando fazer apologia ao atual governador do Estado, Cid Ferreira Gomes, bem como associando a sua imagem a de um gestor capaz de realizar as obras de que os eleitores necessitam``.
Apesar da decisão da desembargadora, a propaganda voltou a ser veiculada, segundo informou ontem o procurador regional eleitoral, Alessander Sales.
Em função do descumprimento da decisão judicial pelo PSB, Alessander pediu não apenas que a PF apure a responsabilidade. Quer também que seja suspensa a veiculação da propaganda partidária. Antes, a determinação era apenas para que fossem proibidas propagandas com aquele teor.
"Essas inserções, estão usando para fazer propaganda pessoal``, disse o procurador, apontando ainda que a mera aplicação de multa tem também se mostrado insuficiente para coibir abusos.
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