Ser ateu ou duvidar da existência de Deus é um direito do cidadão num Estado laico, assim como a livre expressão do pensamento num Estado democrático. Mas agora que Deus entrou na campanha eleitoral, não é direito ser "fiel servo de Deus" por interesse político. Foi o que aconteceu com a candidata do governo, Dilma Rousseff, que pressionada pelo polêmico programa de Direitos Humanos do PT que descriminaliza o aborto, aparece com uma nova face: a de católica praticante.
Coerência quase nunca é questão relevante para os políticos, mas deveria ser, principalmente para a candidata que poderá ser a primeira presidente do Brasil.
Claudio Humberto
Claudio Humberto
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POLITICA
Matéria Tendenciosa.
ResponderExcluirE o Serra? Nada?
Já que você omitiu, então vamos lá:
Recentemente, em um mesmo dia, pela manhã, SERRA disse a jornalistas que era "católico conservador"; à tarde, foi à uma igreja evangélica e disse ao pastor que durante toda sua vida ele (Serra) abraçou a causa protestante. Depois, disse que o melhor caminho a seguir é o da Maçonaria (PALAVRAS DO SERRA):
CLIQUE E VEJA:
http://www.youtube.com/watch?v=EJ6ikD7biuE&fe...
E o Alckmin, amigo íntimo do Serra, também diz o mesmo:
CLIQUE E VEJA:
http://www.youtube.com/watch?v=fB_CFa_T3RM&feature=related