Pressionada Dilma agora mente e diz acreditar em Deus



Ser ateu ou duvidar da existência de Deus é um direito do cidadão num Estado laico, assim como a livre expressão do pensamento num Estado democrático. Mas agora que Deus entrou na campanha eleitoral, não é direito ser "fiel servo de Deus" por interesse político. Foi o que aconteceu com a candidata do governo, Dilma Rousseff, que pressionada pelo polêmico programa de Direitos Humanos do PT que descriminaliza o aborto, aparece com uma nova face: a de católica praticante. 

Faz parte do jogo, mas não é jogo bonito. Se, como disse, "reforçou sua fé em Deus" após ser acometida por um câncer, jogaria limpo se viesse a público esclarecer que antes, ministra da Casa Civil, duvidava da existência de Deus, como revelou em sabatina da Folha de São Paulo, em 2007. E que também era a favor da descriminalização do aborto, com afirmou em seguida, na mesma entrevista. 

Coerência quase nunca é questão relevante para os políticos, mas deveria ser, principalmente para a candidata que poderá ser a primeira presidente do Brasil.

Claudio Humberto

Luiz Vasconcelos

O redator do blog tem formação acadêmica pela Universidade Estadual do Ceará na área de Pedagogia, no entanto, tem grande predileção pelo jornalismo.

1 Comentários

  1. Matéria Tendenciosa.

    E o Serra? Nada?

    Já que você omitiu, então vamos lá:

    Recentemente, em um mesmo dia, pela manhã, SERRA disse a jornalistas que era "católico conservador"; à tarde, foi à uma igreja evangélica e disse ao pastor que durante toda sua vida ele (Serra) abraçou a causa protestante. Depois, disse que o melhor caminho a seguir é o da Maçonaria (PALAVRAS DO SERRA):

    CLIQUE E VEJA:

    http://www.youtube.com/watch?v=EJ6ikD7biuE&fe...

    E o Alckmin, amigo íntimo do Serra, também diz o mesmo:

    CLIQUE E VEJA:

    http://www.youtube.com/watch?v=fB_CFa_T3RM&feature=related

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