O impasse no envio de verba do Ministério da Saúde (MS) para as empresas fornecedoras de material cirúrgico a hospitais particulares e filantrópicos conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS) pode acabar até esta sexta-feira, 24.
O encaminhamento dos recursos é de responsabilidade das prefeituras. As administrações, porém, alegam não ter recebido qualquer cifra do Governo Federal. Em todo o País, o rombo seria de R$ 2,6 bilhões (somados os meses de outubro, novembro e dezembro), conforme o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). “É a primeira vez em 13 anos que isto acontece”, reclama o secretário-executivo do Conass e ex-titular da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Jurandi Frutuoso.
Sobre o assunto, o Ministério da Saúde afirma que conseguiu a liberação do dinheiro através de um decreto presidencial na última quinta-feira, 16, no entanto, até as 18 horas de ontem, nenhum recursos havia sido liberado.
A falta de pagamento de internações e atendimentos na rede pública e conveniada vem causando a paralisação de alguns atendimentos à população, e de igual forma, o desabastecimento de medicamentos especializados, afetando o atendimento de pacientes com doenças crônicas, como exemplo, o mal de Parkinson, Alzheimer, renais crônicos e transplantados. Também estão comprometidas ações de vigilância e proteção à saúde, como o combate a dengue e aquisição de medicamentos para as pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Redação: Iguatunoticias
O encaminhamento dos recursos é de responsabilidade das prefeituras. As administrações, porém, alegam não ter recebido qualquer cifra do Governo Federal. Em todo o País, o rombo seria de R$ 2,6 bilhões (somados os meses de outubro, novembro e dezembro), conforme o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). “É a primeira vez em 13 anos que isto acontece”, reclama o secretário-executivo do Conass e ex-titular da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), Jurandi Frutuoso.
Sobre o assunto, o Ministério da Saúde afirma que conseguiu a liberação do dinheiro através de um decreto presidencial na última quinta-feira, 16, no entanto, até as 18 horas de ontem, nenhum recursos havia sido liberado.
A falta de pagamento de internações e atendimentos na rede pública e conveniada vem causando a paralisação de alguns atendimentos à população, e de igual forma, o desabastecimento de medicamentos especializados, afetando o atendimento de pacientes com doenças crônicas, como exemplo, o mal de Parkinson, Alzheimer, renais crônicos e transplantados. Também estão comprometidas ações de vigilância e proteção à saúde, como o combate a dengue e aquisição de medicamentos para as pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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SAUDE